*ARTICULOS EN Español 
(El
  código para una ética global) 
13. 
“Quando você dá [dinheiro aos políticos], eles
fazem tudo o que você quiser que eles façam. Como homem de negócios convém-me
que seja assim.” Donald J. Trump (1946-),
em entrevista ao Wall Street Journal, 29 de julho de 2015. 
« Nós [os Estados Unidos] gastámos 2 biliões
de dólares; milhares de vidas. … Obviamente, foi um erro…George W. Bush cometeu
um erro. Podemos cometer erros. Mas aquilo era uma evidência. Nós nunca
deveríamos ter estado no Iraque. Nós desestabilizámos o Médio Oriente… – Eles
[o presidente George W. Bush e o vice-presidente Dick Cheney] mentiram…
Disseram que havia armas de destruição maciça. Não havia nada. E eles sabiam
que não havia nada. Não havia armas de destruição em maciça.  » Donald J. Trump (1946-),
durante um debate para a nomeação do candidato às eleições presidenciais pelo
Partido Republicano (GOP), na CBS News, sábado, 13 de fevereiro de 2016. 
« Na minha opinião, gastámos 4 biliões de
dólares tentando derrubar várias pessoas que, francamente, se se tivessem
mantido, e se tivéssemos gastado os 4 biliões nos Estados Unidos para consertar
as nossas estradas, as nossas pontes e todos os outros problemas; os nossos
aeroportos e todos os outros problemas que tivemos, teríamos feito muito
melhor. Eu posso dizer isso agora. 
Nós
causámos um tremendo dano, não só ao Médio Oriente; causámos um enorme dano à
humanidade. 
As
pessoas que foram mortas, as pessoas que foram eliminadas, e para quê? Não
parece que tenhamos tido qualquer vitória. 
É uma
bagunça. O Médio Oriente está totalmente desestabilizado. – Uma bagunça total e
completa. 
Gostaria
que tivéssemos os 4 biliões ou os 5 biliões de dólares. Gostaria que tivessem
sido gastos aqui nos Estados Unidos, nas nossas escolas, hospitais, estradas,aeroportos e tudo o mais que se está a
desfazer ». Donald J. Trump (1946-)
num debate presidencial do Partido Republicano, terça-feira. 15 de dezembro de
2015, Las Vegas, NV. 
« Ao longo da história, qualquer profunda
mudança política e social foi precedida por uma revolução filosófica, pelo
menos entre uma parte significativa da população. » M. N. Roy (1887-1954),
em « O Futuro da Democracia », 1950. 
Ocorreu
um terramoto político geracional nos Estados Unidos e
os choques que se irão seguir são potencialmente enormes. Na verdade, em 8 de
novembro de 2016, contra todas as probabilidades, o candidato republicano
Donald Trump (1946-) foi eleito como o 45º presidente americano,
repetindo ad nauseam o
seu slogan principal
« Make America Great Again ». Será o primeiro presidente americano
desde Dwight D. Eisenhower (1890-1969) a ocupar a Casa Branca sem ter qualquer
experiência política. 
A
retórica e as propostas
de Trump foram inequivocamente anti-establishment e anti status quo, tanto a
nível nacional como internacional. Como
tal, a vitória de Trump é uma revolução política na sua génese porque anuncia
uma rutura com as políticas americanas seguidas por ambas as administrações
republicanas e democratas dos E.U.A. desde os anos 90. 
Por
isso, a eleição de
Trump inspira tanto medo quanto esperança. Medo entre
as elites estabelecidas, especialmente entre os meios de comunicação e
interesses financeiros estabelecidos e dominantes em Washington, já que a
vitória de Trump será, sem dúvida, vista como um repúdio dos valores e das
políticas desses interesses. E porque, depois do Brexit, em junho passado, pode
ser também uma antecipação de derrocada das elites europeias, que também
impulsionaram ativamente um mundo globalizado, com fronteiras abertas,
imigração ilegal, mudanças tecnológicas e desindustrialização das economias
mais avançadas. 
Dados da noite de eleição, 8 de novembro, 22h 
No entanto, há esperança entre aqueles que foram
deixados para trás económica, politica e socialmente, especialmente entre os
membros da classe média americana cujos rendimentos
reais estão estagnados ou em declínio e que sofreram muito com a agenda e as
políticas perseguidas durante as últimas três décadas. Nos últimos 30 anos, de
fato, os 10% mais ricos e os 1% super-ricos da população dos Estados Unidos
beneficiaram altamente com a mudança de uma economia de manufatura para uma economia
de serviços, enquanto os 90% mais pobres foram deixados para trás. 
Muitos dos trabalhadores americanos mais
desprotegidos, especialmente aqueles com formação abaixo do ensino secundário,
viram no candidato republicano Donald Trump e no candidato democrata derrotado
Bernie Sanders a esperança de ver as coisas mudarem para melhor. É sintomático
que os americanos nas grandes áreas urbanas tenham votado massivamente na
candidata democrata, enquanto as áreas industriais e rurais o tenham feito
massivamente no candidato republicano. Contrariamente às sondagens, os modelos
de previsão que incluíam o contexto histórico e o desejo de mudança na sua
previsão tinham razão. É o caso do modelo do professor universitário
americano Allan J. Lichtman. 
Os trabalhos de Hércules que esperam o novo Presidente 
O presidente eleito Donald Trump e sua equipa têm
pela frente uma tarefa hercúlea, se quiserem cumprir as promessas que fizeram. 
1- Comecemos com as principais mudanças que se
esperam na política externa. 
Os maiores perdedores das eleições de 8 de novembro
serão os falcões da política externa e os neoconservadores dos governos anteriores
dos Estados Unidos, desde o governo Bill Clinton até aos últimos governos de
Obama. Foram eles que levaram avante o reacender da Guerra Fria com a Rússia e
que desenharam as políticas intervencionistas, que estão a destruir o Médio
Oriente. 
Espera-se que uma administração Trump reverta a
política da NATO liderada pelos EUA para provocar a Rússia, multiplicando
movimentos militares hostis nas suas fronteiras. Além disso, pode-se esperar
que uma administração Trump chegue a um acordo com o governo russo de Vladimir
Putin para pôr fim ao desastroso conflito sírio. Esta é uma má notícia para a
organização medieval e assassina do ISIS. 
Naturalmente, espera-se que um governo Trump possa
transformar as diretrizes da política comercial dos EUA. A política comercial
deverá ser provavelmente acompanhada por uma política industrial. Na prática,
isso pode implicar que o curso dos dois grandes tratados multilaterais de
comércio livre e de investimento livre, o Acordo de Livre Comércio
Transatlântico (TAFTA) e o Acordo de Parceria Transpacífico (TPP) será
interrompido. 
Nesse sentido, a revolução Trump pode significar que
a globalização económica e financeira está
morta. 
2- As principais alterações que se podem esperar de
uma administração Trump na política interna. 
Uma administração Trump tentará estimular a economia
dos EUA através de uma série de políticas económicas. Afinal, o candidato Trump
prometeu impulsionar a taxa de crescimento dos EUA para um valor médio anual de
3,5% e criar 25 milhões de postos de trabalho na próxima década. E também
prometeu « rever as nossas políticas fiscais, regulatórias, energéticas e
comerciais ». 
Como pode uma administração Trump estimular o
crescimento? Primeiro, propondo um enorme corte de impostos de 4,4 biliões de
dólares para estimular o crescimento, não muito diferente do programa de corte de impostos de 1,3 biliões de dólares da
administração Bush-Cheney em 2001-2003, que teve resultados
duvidosos, além de ter aumentado o deficit fiscal do governo dos EUA. 
Em segundo lugar, um governo Trump tentará
impulsionar a criação de empregos na indústria dos EUA. Para isso, terá que
fazer melhor do que o recorde alcançado durante os dois mandatos de
Bush-Cheney, quando os Estados Unidos perderam mais de seis milhões de empregos
na indústria. Para reverter essa tendência, Trump pode tentar forçar o
repatriamento dos lucros de 2,1 biliões de dólares que as empresas americanas
possuem no exterior e induzir essas empresas a investir mais nos Estados
Unidos. Pode também aumentar alguns impostos sobre as importações para
persuadir as empresas americanas a criar empregos nos EUA. Até que ponto um
Congresso controlado pelos republicanos aceitará essa política comercial protecionista
ainda está para se ver. 
Finalmente, o candidato Trump prometeu lançar um
enorme programa de investimento em infraestruturas,
afirmando que queria « construir a próxima geração de estradas, pontes,
ferrovias, túneis, portos e aeroportos ». 
3- Os desafios do governo Trump nas políticas
sociais 
De longe, o maior desafio que um governo Trump
enfrentará será lidar com a promessa do candidato Trump de abolir o programa
nacional de saúde conhecido como Obamacare. Ele propôs a substituição da lei americana de saúde com uma
transferência do Medicaid para os estados, acompanhada por um programa estadual
de subsídios, e isenção de impostos para as empresas que facultem planos de
seguro de saúde aos trabalhadores, sendo alargada a indivíduos que comprem os
seus próprios planos de saúde. O candidato Trump chegou mesmo a namorar a ideia
de os EUA adotarem um sistema de saúde de contribuição única. A ver vamos como
uma questão tão complexa irá ser resolvida. 
Conclusão 
Vai levar semanas e meses até que a agenda real do
governo Trump fique clara. Sob uma presidência de Donald Trump, os Estados
Unidos podem esperar mudar de direção em muitas políticas. À medida que esta
revolução se desenrolar, os olhos do mundo estarão focados no governo Trump e
nas novas políticas que ele tentará implementar. Esperemos que tal seja feito
com cuidado e pensamento inteligente, e não de modo precipitado e caótico. 
Rodrigue Tremblay  
_____________________________________________________________________________ 
Artigo em inglês : 
Political Earthquake: The Trump Revolution in The United
States, 9 de Novembre de 2016 
Tradução :
Júlio Manuel Dias Gomes (Economics teacher at Faculty of Economics at
University of Coimbra, Portugal, now retired.) 
La source originale
de cet article est Mondialisation.ca 
Copyright © Prof Rodrigue Tremblay,
Mondialisation.ca, 2016 
12. 
DIEZ RAZONES POR BILL Y HILLARY
  CLINTON NO SE MERECEN UN TERCER MANDATO EN LA CASA BLANCA 
Domingo, 17 de abril de 2016 
Global Research,
  16 de Abril, el año 2016 
"Pocas cosas son más peligrosos que los imperios que empujan su
  propio interés en la creencia de que están haciendo un favor a la
  humanidad." -Eric Hobsbawm (1917-2012) historiador
  británico 10 de junio de 2003  
"Debe ser la política de los Estados Unidos para apoyar los
  esfuerzos para eliminar el régimen encabezado por Saddam Hussein del poder en
  Irak ..." -Bill Clinton (1946-), La Ley de
  Liberación de Irak neocon-patrocinada, firmado por el presidente Clinton en
  la ley, en 1998  
"Voy a preguntar por sus ideas, voy pedir su consejo, y voy a
  él [el ex presidente Bill Clinton] utilizar como un emisario de buena
  voluntad para ir por todo el país para encontrar las mejores ideas que hemos
  conseguido, porque creo, como dijo, todo lo que está mal en Estados Unidos ha
  sido resuelto en algún lugar de América." -Hillary Clinton (1947-), durante un debate el 17 de
  enero, el año 2016 
"Te diré lo bueno que nuestro ejército está haciendo en virtud
  de [el ex director de la CIA], Michael Hayden, y la gente como esta.
  Hemos estado
  luchando guerras en el Oriente Medio durante 15 años, 18 años. Estábamos en
  cuatro o cinco billones de dólares; no sabemos lo que estamos haciendo; no sabemos que
  estamos luchando; estamos armando a las personas que queremos de nuestro lado, no
  sabemos quiénes son. 
 Cuando se hacen cargo de un país, son peores que las personas
  que deponer. " -Donald
  Trump (1946), en respuesta a una carta pública al aparato de seguridad
  nacional de los llamados 'expertos'  
Las encuestas indican que la
  mayoría de los candidatos presidenciales de Estados Unidos de 2016, con
  algunas excepciones, tienen más del 50% de opiniones negativas. Además, encuesta tras encuesta , después de la encuesta muestran que la mayoría de los
  estadounidenses no están satisfechos con las cosas como son, y algunos son
  incluso abiertamente "enojado" por la situación actual. Las
  encuestas también indican un alto grado de polarización. 
Esto también
  puede explicar por qué dos de los principales candidatos presidenciales de
  este año, demócrata Bernie Sanders y el republicano Donald Trump , son a la vez proponer
  políticas populistas anti-sistema y para lograr que Estados Unidos fuera de
  su rutina actual. 
En el frente
  interno, cada uno, de ser elegido, haría avanzar las políticas económicas
  diseñadas para ayudar a la clase media estadounidense, que ha sido diezmada
  después de casi treinta años de la globalización económica y financiera y de
  los llamados "acuerdos comerciales" que se han beneficiado
  principalmente a las grandes corporaciones y mega bancos, ya que son
  esencialmente "las inversiones y operaciones financieras", antes de
  ser de buena fe "acuerdos comerciales". 
En política
  exterior, tanto le gustaría salir de los EE.UU. costosas guerras en el
  extranjero que han estado ocurriendo durante mucho tiempo. La mayoría de
  estas guerras han sido los proyectos favoritos de pro-Israel neoconservadores (abreviado como neocons),
  dentro y fuera del gobierno de Estados Unidos, desde que este último de hecho
  se hizo cargo de la política exterior de Estados Unidos, después del final de
  la Guerra Fría, en 1991.  
Está hecho bien
  documentado que los neoconservadores prominentes llegaron a ser muy
  influyente durante las administraciones de Bush I y Bush II, en 1989-1993 y
  en 2001-2009. Mucha gente recuerda cómo los personajes como Paul Wolfowitz,
  John Bolton, Elliott Abrams, Richard Perle, Douglas Feith, ... etc.
  utilizaron tácticas diferentes para empujar a Estados Unidos a una guerra
  imperialista sin fin, bajo la marca " guerras preventivas " en el Medio
  Oriente, que comienzan con una agresión militar no provocada contra Irak, en
  2003. 
Pero, incluso si
  esto ha sido menos publicitada, neoconservadores han jugado también un papel
  importante en el gobierno de Bill Clinton (1993-2001) y en la administración
  de Barack Obama en curso (2009-2017), en la promoción de una serie de guerras
  en el extranjero, especialmente en el Oriente Medio y en Europa, y en sembrar
  las semillas de la crisis financiera en el país.  
Dado que el
  candidato presidencial demócrata, Hillary Clinton, ha declarado públicamente
  que tiene la intención de consultar con su ex-marido presidente, si se
  convierte en presidente, es de suma importancia conocer lo que esto
  significa. De hecho, la pregunta puede ser elevado en cuanto a la
  probabilidad de que una presidencia de Hillary Clinton podría ser, de hecho,
  una especie de un tercer mandato para la pareja Clinton en la Casa Blanca. 
He identificado
  previamente tres grandes crisis, que tienen su origen
  durante el gobierno de Bill Clinton. 
Vamos a resumir
  aquí y añadimos un poco más: 
1-La
  reactivación de facto de una segunda Guerra Fría con Rusia 
La historia
  registrará que el presidente Bill Clinton rompió una promesa hecha por su
  predecesor, el presidente George H. Bush, que el gobierno de Estados Unidos
  no ampliar la OTAN en Europa del Este, si Rusia para disolver el Pacto de Varsovia.
  Como sabemos, durante su campaña de reelección de 1996 de Octubre 22,1996, el
  presidente Clinton cree que es a su ventaja política a prometer una
  ampliación de la OTAN para incluir a Polonia, Hungría y Checoslovaquia. Nadie
  se dio cuenta en el momento en que este sería el inicio de una nueva guerra
  fría con Rusia.  
Secretario de
  Estado adjunto para Asuntos Europeos, Victoria Nuland, quien impulsó el golpe
  Ucrania y ayudó a recoger los líderes después del golpe.  
Lo que es menos conocido
  es el hecho de que la señora Hillary Clinton, cuando era Secretario de Estado
  en el gobierno de Obama, designó un neoconservador prominente, Victoria
  Nuland, esposa del líder neoconservador Robert Kagan, para el cargo de
  portavoz del Departamento de Estado de EE.UU. . La Sra Nuland fue ascendido a
  secretario de Estado adjunto para Asuntos de Europa y Eurasia unos años más
  tarde, en mayo de 2013, en la misma administración demócrata de Barack Obama.
  Anteriormente, se había servido como el principal asesor de política exterior
  de adjunto al vicepresidente republicano Dick Cheney en la administración de
  George W. Bush, y luego como embajador de Estados Unidos ante la OTAN.  
La Sra Nuland se
  considera que es la persona clave responsable de provocar a Rusia en una
  segunda Guerra Fría. (Esta es una indicación de que en Washington DC, uno
  puede ir fácilmente de una administración republicana a una administración
  demócrata, siempre uno pertenece a la hermandad neocon).  
2-
  La administración Clinton diseñó la desaparición de las Naciones Unidas en
  1998-1999 
Presidente Bill
  Clinton jugó un papel importante en el debilitamiento de la credibilidad de
  las Naciones Unidas, cuando decidió, en 1998 y en 1999, para entrar en la guerra de Kosovo en Yugoslavia sin un
  mandato explícito del Consejo de Seguridad de la ONU, como los de 1945 Carta de la ONU mandatos. Este fue un
  precedente muy peligroso.  
Sólo unos pocos
  años más tarde, su sucesor, el presidente George W. Bush invocó ese
  precedente para lanzar la guerra de Irak de 2003, de nuevo con ningún mandato
  de plano desde el Consejo de Seguridad de la ONU. Por lo tanto, se puede
  decir que el presidente Bill Clinton incurre en una responsabilidad obvia
  para el estado internacional actual de la anarquía, teniendo en cuenta que
  las Naciones Unidas, para todos los fines prácticos, se ha dejado de lado a
  favor de la OTAN , para perseguir lideradas por
  Estados Unidos guerras imperialistas, los cuales se libran fuera del marco
  legal internacional de la Carta de las Naciones Unidas e incluso en oposición
  a los Principios de Nuremberg, que definen la agresión militar como un crimen contra la paz .  
En 1991, pocas
  personas anticiparon que el colapso de la Unión Soviética finalmente provocar
  el colapso de las Naciones Unidas, que ha de facto ha reducido a la misma
  influencia que la antigua Sociedad de Naciones tenía antes de la Segunda
  Guerra Mundial.  
3-
  Bill Clinton sembró las semillas de la crisis subprime Financiero 2008 en
  1999 
El 12 de
  noviembre de 1999, el presidente Bill Clinton firmó la ley el acto
  patrocinado por los republicanos Gramm-Leach-Bliley, que elimina de manera
  efectiva la separación que existía previamente en virtud de la Ley
  Glass-Steagall de 1933 entre la banca de inversión, que emiten valores, y los
  bancos comerciales que aceptan depósitos asegurados por el gobierno.  
Antes de 1999,
  la Ley Glass-Steagall hizo ilegal para un banco
  en el que los depósitos asegurados por la FDIC para invertir en distintos de
  los bonos del gobierno e igualmente los vehículos de bajo riesgo nada. Con su
  firma, sin embargo, el presidente Clinton dejó súper grandes bancos en gran
  medida no regulados y grandes compañías de seguros a participar en las
  prácticas financieras arriesgadas, ya que se sabe que han hecho
  históricamente y como debería haber esperado. Los bancos y los nuevos
  productos financieros de las aseguradoras se desplomaron, y que llevaron a la
  devastadora crisis financiera de 2008 .  
Mientras que el
  candidato presidencial demócrata Bernie Sanders ha dicho que iba a
  restablecer plenamente la Ley Glass-Steagall, su oponente, el ex secretario
  Hillary Clinton, ha dicho que no iba a restablecer la ley bancaria,
  prefiriendo en lugar de depender de las medidas para un mejor control de
  llamada la sombra de la banca .  
4-
  La guerra de Irak en 2003 se inició en 1998: Ley de Liberación de Irak del
  presidente Bill Clinton de 1998 
El 19 de febrero
  de 1998, un grupo de neoconservadores prominentes (Robert Kagan, Paul Wolfowitz,
  Elliot Abrams, John Bolton, Richard Perle, ... etc.) Ansiosos de conseguir
  los Estados Unidos que participan en guerras en el Medio Oriente, escribió una carta abierta a El presidente Bill
  Clinton. Le estaban ofreciendo una estrategia de "la eliminación del
  régimen de Saddam Hussein del poder" en Irak. 
El presidente
  Clinton no fue inmediatamente a la guerra para complacer a los
  neoconservadores, después de todo él se acercaba al final de su mandato, pero
  él ha firmado el-Republicano patrocinado Iraq Liberation Act de 1998, el 31 de
  octubre de 1998, declarando que "Debe ser la política de los Estados
  Unidos para apoyar los esfuerzos para eliminar el régimen encabezado por
  Saddam Hussein del poder en Irak .... "Esta ley abre la puerta para una
  guerra encabezada por Estados Unidos contra Irak. 
De hecho, el
  presidente George W. Bush, en la búsqueda de apoyo de ambos partidos por su
  guerra planeada contra Irak, citó la Ley de Liberación de Irak del presidente
  Clinton de 1998 como base de apoyo para el Congreso de autorización para el uso de la fuerza militar contra
  Irak de octubre de 2002. podemos decir que el presidente Bill
  Clinton estableció el gobierno de Estados Unidos en un pie de guerra contra
  Irak ya en 1998, y que, por tanto, debemos compartir algo de responsabilidad
  por los desastres que ya han resultado de esa guerra. 
5-
  propia guerra de Hillary Clinton personal de la agresión en Libia, (con
  afirmaciones falsas y engañosas, y que resulta en una enorme crisis de
  refugiados) 
El presidente
  Barack Obama se mostró reacio a duplicar el desastre de George W. Bush con su
  invasión militar de Irak en 2003. Esa es la razón, en 2011, dudaba en lanzar
  una nueva guerra de agresión estadounidense, esta vez contra Libia, a pesar
  de que los neoconservadores dentro y fuera su administración estaban
  presionando duro para tal guerra. El último país, encabezada por el coronel
  Muammar Gaddafi, tuvo la desgracia de haber sido señalado en el gran plan neoconservadores como uno de los
  países árabes los neoconservadores deseaban derrocar y para desestabilizar
  todo Oriente Medio, utilizando para ello los militares de EE.UU. hacer
  trabajo pesado de Israel.  
En ese momento,
  dos pesos pesados de la administración de Obama, el vicepresidente Joe Biden
  y el secretario de Defensa, Robert Gates, dos estaban firmemente en lugar de
  obtener el gobierno estadounidense y sus militares involucrados en otra
  'guerra de cambio de régimen' neocon-inspirado en el Oriente Medio . Que no
  contaba con los principal aliado neoconservadores, la
  secretaria de Estado Hillary Clinton. 
De hecho,
  Hillary Clinton superó formidable oposición al Biden-Gates a una intervención
  militar de Estados Unidos en Libia por persuadir a un débil presidente Obama
  de que el presidente libio Gadafi tenía un supuesto plan para llevar a un
  "genocidio" contra su propio pueblo y que el gobierno de Estados
  Unidos tenía una "responsabilidad de proteger" para evitar un
  "genocidio" tal, no importa lo que dice la ley internacional. Hay un
  dicho en francés que "el que quiere matar a su perro lo acusa de tener
  rabia"!  
Tal propuesta
  está en conformidad con el precedente creado por su presidente marido, Bill
  Clinton, que bombardeó Yugoslavia bajo circunstancias similares, fuera del
  derecho internacional, en 1998 y en 1999. También era irónico que el
  Presidente del lado de ella, teniendo en cuenta que propio Barack Obama había
  hecho campaña contra el candidato, Hillary Clinton, en 2008, con el argumento
  de que había aprobado políticas para el Iraq y la guerra de Bush 2003. 
En 2011, el
  gobierno de Gaddafi fue demonizada de hecho luchando contra algunos grupos de
  rebeldes, apoyados por potencias extranjeras, que querían derrocar a su
  gobierno, pero la afirmación de un planificado "genocidio" fue muy
  exagerada.  
Después de los
  EE.UU. intervino en Libia junto con algunos países europeos, algunos grupos
  rebeldes tuvieron éxito en la captura de Muamar Gadafi, el 20 de octubre de
  2011. Ellos lo violó, y que él y su familia asesinados. Sobrevino el caos y
  Libia es aún hoy en día en un estado fallido a cargo de grupos de fanáticos
  islámicos, además de crear millones de refugiados que huyen de su tierra
  devastada.  
Hillary Clinton
  tomó el crédito por la creación del embrollo político en Libia, cuando
  apareció en una entrevista de televisión y se jactó con el alarde, " nos encontramos; nosotros vimos; murió ! "Sus asesores neoconservadores
  le había dicho que iba a ser recordado por haber aplicado algún tipo de"
  Doctrina Clinton"! Si la creación de una catástrofe humana se considera
  como "experiencia" en una hoja de vida, entonces candidato Clinton
  es, sin duda 'calificado' para convertirse en presidente de Estados Unidos.
  Su falta de empatía humana básica es evidente.  
6-
  Hillary Clinton: Candidato orgulloso del establecimiento 1% 
Como
  profesionales de la política, Bill y Hillary Clinton han convertido en la
  pareja política más rico de todos los tiempos. En 2012, su valor neto
  combinado fue de más de $ 112,000,000.00. Por el contrario, el candidato
  demócrata Bernie Sanders tenía un valor neto de sólo $ 420.000,00. No hay ni
  una sombra de duda de que la familia política de Clinton pertenece al 1% e
  incluso hasta el 0,1% de los contribuyentes estadounidenses. La política ha
  sido una industria más gratificante para ellos.  
Por lo tanto, no
  es de extrañar que el candidato presidencial demócrata Hillary Clinton es,
  con mucho, la elección favorita de la creación .
  Neoconservadores la encuentran un aliado más fiable. Si se convierte en
  presidente de Estados Unidos, que será capaz de seguir e incluso acelerar su
  plan general para el Oriente Medio. No habría alegría en la tierra! 
Por el
  contrario, los candidatos presidenciales Bernie Sanders y Donald Trump son
  considerados tanto a los extraños que se oponen a compromisos estadounidenses
  neocon-inspirado en guerras en el extranjero y que favorecen las reformas
  internas fundamentales. candidato demócrata Sanders, por su parte, realiza
  una copia de las políticas de orientación social agresivos mientras que el
  candidato republicano Trump propone a reinar en la globalización industrial y
  financiera que ha resultado en la pérdida de millones de empleos
  estadounidenses bien remunerados, cuando las empresas estadounidenses
  comenzaron a invertir y moviendo sus instalaciones y su utilidades al
  exterior.  
En el caso de
  Hillary Clinton, todo el sistema primario democrático es sesgada y los dados
  están cargados, ya que algunos 719 los llamados "no elegidos superdelegados ", que representan a los
  funcionarios y organizadores del partido, que se sientan senadores y
  representantes demócratas, grupos de presión ... etc., Soportar inclinar la
  balanza a su favor, como el candidato establecimiento, incluso si Bernie
  Sanders obtuviera una mayoría de la gente detrás de él durante las primarias.
  El sistema superdelegate se adoptó en la década de 1980 para dar el
  establishment demócrata una ventaja definitiva para determinar el candidato
  presidencial del partido y, si es necesario, para cancelar la elección de las
  personas. 
De todos los
  candidatos presidenciales de Estados Unidos de 2016, ninguno es más
  stablishment que Hillary Clinton, y ninguno más asociado a dicho
  establecimiento y el lío este último ha creado a lo largo del último cuarto
  de siglo.  
Afán
  de 7- Hillary Clinton para lanzar "cambio de régimen" más guerras y
  crear el caos en otros países 
Beligerante
  Hillary Clinton parece ser un John McCain en una falda. Como senador
  demócrata de Nueva York (2001-2009), que apoyó con entusiasmo 2.003 ilegal
  guerra de Irak del presidente George W. Bush. 
En sus muchos
  miles de correos electrónicos personales que
  contienen secretos de Estado y enviados a los amigos cuando ella era
  secretaria de Estado, (posiblemente un acto ilegal), y discutir las políticas
  exteriores estadounidenses con los extraños, Hillary Clinton indicó en
  numerosas ocasiones su voluntad de utilizar el ejército de Estados Unidos de
  cumplir con los objetivos de Israel en el Medio Oriente. En un correo electrónico revelador de ella, por
  ejemplo, y enviado en la primavera de 2012, ella explicado sus puntos de
  vista muy claramente: 
"La mejor
  manera de ayudar a hacer frente a Israel con el crecimiento de la capacidad
  nuclear de Irán es ayudar a la gente de Siria derrocar el régimen de Bashar
  Assad ... 
Para los líderes
  israelíes, la verdadera amenaza de un Irán con armas nucleares no es la
  perspectiva de un líder iraní loco lanzar un ataque nuclear iraní no
  provocado contra Israel que llevaría a la aniquilación de ambos países. Lo
  que los líderes militares israelíes realmente se preocupan por -pero no se
  puede hablar -se perder su monopolio nuclear ... 
Entonces, Israel
  y los Estados Unidos podrían ser capaces de desarrollar una visión común de
  que el programa iraní es tan peligroso que la acción militar podría estar
  justificada ... 
En resumen, la
  Casa Blanca puede aliviar la tensión que se ha desarrollado con Israel sobre
  Irán por hacer lo correcto en Siria ".  
No hay duda de
  que si y cuando la candidata Hillary Clinton se convierte en presidente de
  Estados Unidos, ella será más que dispuestos a utilizar el ejército de los
  Estados Unidos para hacer el trabajo pesado e ir a la guerra para que un país
  extranjero, Israel, podría cumplir sus objetivos políticos en el medio
  Oriente. Este es sin duda un asunto lo suficientemente importante como para
  justificar una discusión durante una elección presidencial.  
De
  8- Hillary Clinton lazos cercanos a los intereses especiales de Wall Street y 
Mientras que el
  candidato Bernie Sanders está principalmente financiando su campaña con
  pequeñas donaciones de partidarios, y mientras que el candidato Donald Trump es
  auto-financiar su campaña, el candidato Hillary Clinton se ha basado
  principalmente en las grandes contribuciones de cabilderos profesionales y
  las grandes corporaciones y los bancos de mega. Citigroup, Goldman Sachs y
  Morgan Stanley están entre sus principales contribuyentes . 
Esto debe
  levantar banderas rojas ya que esto podría significar que ella podría,
  naturalmente, estar más inclinados a actuar en favor de las grandes
  corporaciones y los bancos de mega, antes de ser el presidente "del
  pueblo, por el pueblo y para el pueblo", en palabras del presidente
  Lincoln. 
financiero y
  político de Estados Unidos Simon Cameron (1799-1889) se utiliza para burla,
  "Un político honesto es aquel que, cuando se compra, se quedará
  comprado". En efecto, teniendo en cuenta la importancia de que grandes
  cantidades de dinero ha tomado en la política estadounidense después del 2010
  "Ciudadanos Unidos '(5-4) la decisión del Tribunal Supremo de Estados
  Unidos, indicando que, en efecto, con fines de lucro' corporaciones 'están
  respirando la gente y que el uso de' dinero 'es el habla, la cuestión de cómo
  los que controlan enormes cantidades de dinero puede influir en los
  resultados de las elecciones no se puede barrer debajo de la alfombra. 
El candidato
  presidencial Hillary Clinton es el único candidato demócrata aceptar
  donaciones de cabilderos federales, los intereses corporativos y Comités de
  Acción Política (PACs súper), e incluso indirectamente de donantes extranjeros . Cualquier candidato
  de altas funciones que se basa principalmente en grandes cantidades de dinero para ser
  elegido debe rendir cuentas. 
9-
  Responsabilidad de Hillary Clinton en el asesinato Embajador Stevens y todo
  el Desastres Bengasi 
Había dos
  escándalos en la Bengasi Desastres , y la secretaria Hillary
  Clinton participó en los dos.  
La primera fue
  que, el 11 de septiembre de 2012, el embajador estadounidense Christopher
  Stevens y Servicio Exterior de Estados Unidos Oficial de gestión de Sean
  Smith se quedaron sin protección, en un ambiente hostil, por el Departamento
  de Estado de Hillary Clinton. Y lo que es peor, antes de que fueran atacados
  y asesinados por militantes islámicos en el compuesto diplomática, consular,
  que habían solicitado y se habían negado que la asistencia . Hillary Clinton
  ha asumido la responsabilidad del lapso en la seguridad.  
El segundo
  escándalo es el hecho de que la secretaria Hillary Clinton aparentemente
  había aceptado que la misión diplomática de Estados Unidos en Libia se
  fusionará con la operaciones encubiertas de la CIA en ese
  país, poniendo así el personal del Departamento de Estado en forma de daños.
  Ya en marzo de 2011, el embajador Stevens había sido nombrado el primer
  enlace con la oposición libia hecho de rebeldes islámicos, a los que la CIA
  estaba canalizando armas y proporcionar tácticas para derrocar al gobierno de
  Libia.  
De acuerdo con
  el periodista de investigación Seymour Hersh , "La única misión [de
  EE.UU.] del consulado [en Bengasi] era proporcionar cobertura para el
  movimiento de los brazos. No tenía ningún papel político real. "Y esos
  brazos y las armas no se suministra sólo a los rebeldes islámicos para
  derrocar al gobierno de Libia del presidente Gadafi, también se introducen de
  contrabando en Siria para otros rebeldes islámicos en su intento de derrocar
  al gobierno de Bashar al- Assad. 
Este es un
  asunto muy turbio teniendo en cuenta que todas esas operaciones encubiertas
  eran ilegales según el derecho internacional, y esto arroja una sombra larga
  en el registro de Hillary Clinton y la "experiencia". 
10-
  Hillary Clinton se comprometió públicamente a lideradas por Estados Unidos
  guerras imperiales, especialmente en el Oriente Medio 
En su 2016 discurso ante el Comité de Asuntos Públicos
  Estados Unidos-Israel (AIPAC), el 21 de marzo, candidata Hillary Clinton
  declaró claramente sus intenciones para impulsar las Naciones Unidas a un
  lado cuando ella declaró: "Me opondría enérgicamente a cualquier intento
  por parte de terceros para imponer una solución [al conflicto
  palestino-israelí], incluyendo el Consejo de Seguridad de la ONU ". en
  un discurso similar durante la primaria
  demócrata de Pensilvania, en abril de 2008, cuando ella era también un
  candidato presidencial, se fue tan lejos como para declarar, que a defender a
  Israel, "Si soy presidente, vamos a atacar a Irán ... seríamos capaces
  de destruirlos totalmente." 
Sólo un
  psicópata política podría hacer una afirmación tan descabellada para
  aniquilar un país de 80 millones de personas. Ese estado de ánimo debe
  descalificar a cualquier persona que se ejecuta para convertirse en
  presidente de Estados Unidos. Su oponente demócrata en ese momento, el
  candidato Barack Obama, Hillary Clinton acusó de ruido de sables y señaló que
  este era el tipo de lenguaje utilizado por la administración de George W.
  Bush. 
Hillary Clinton
  tiene todas las credenciales como un candidato pro-guerra perpetua. Esto es probablemente
  porque ella adopta el auto-servicio y peligroso mito del excepcionalismo estadounidense . En su libro
  biográfico 'decisiones difíciles' y en varias entrevistas, se ha proclamado
  su creencia de que "Estados Unidos sigue
  siendo el" nación indispensable ". "Esta es una postura
  peligrosa por los políticos que controlan las armas nucleares. La historia
  del Siglo 20 y el ascenso de la Alemania nazi deben enseñar a cualquier
  líder democrático que se abstengan de blandiendo la superioridad de su nación
  sobre los demás. 
Por ejemplo, la
  candidata Hillary Clinton todavía está en el expediente como apoyo de Estados
  Unidos impuso una zona de exclusión aérea en Siria , similar a
  la que se propugna en Libia, en 2011, con resultados desastrosos, ya que los
  terroristas islamistas se han apoderado de ese país. Parece que Hillary
  Clinton ha aprendido nada del fracaso de Libia ella creó. Eso demuestra muy
  mal juicio. 
Conclusión 
El senador Rand Paul (R-KY), dijo, en 2015,
  "Hillary Clinton es una neoconservadora, [porque] se apoyó la guerra en
  Irak, en Afganistán ... 
Si Hillary
  Clinton es presidente, vamos a estar de vuelta en la guerra en el Medio
  Oriente". 
Teniendo en
  cuenta las numerosas declaraciones de línea dura de Hillary Clinton en los
  últimos años y su triste registro en el Departamento de Estado, la cuestión
  de si es ella, o ella no es, un neoconservador se debe poner de lleno a ella
  para ser respondidas en un foro adecuado. A partir de sus declaraciones, no
  hay duda de que la candidata Hillary Clinton sería un pro-guerra perpetua
  presidente de Estados Unidos. Esta es una perspectiva que los demócratas y el
  electorado estadounidense en general debería reflexionar. 
Aún más
  importante, tal vez, teniendo en cuenta el legado cuestionable que el
  presidente Bill Clinton dejó atrás durante sus dos mandatos presidenciales,
  en 1993-1997 y en 1997-2001, y teniendo en cuenta que el ex presidente es más
  probable va a ser un asesor cercano a su esposa , si se convierte en
  presidente, los estadounidenses deben preguntarse a sí mismos si quieren
  apoyar a la pareja Clinton para un tercer periodo (2017-2021) en la Casa
  blanca. 
__________________________________ 
Economista
  Dr. Rodrigue
  Tremblay es el autor del libro "El Código de Ética Global, Diez Principios
  Humanistas” 
Por
  favor visite el sitio en el libro: http://www.thecodeforglobalethics.com/ y su
  blog en: http://www.thenewamericanempire.com/blog.htm para escribir
  al autor: rodrigue.tremblay1@gmail.com. 
La fuente
  original de este artículo es Global Research 
_____________________________________________ 
Copyright © Prof. Rodrigue Tremblay, Global Research,
  2016 
11. 
Colabora con Nosotrons 
administrador | 12 febrero, 2015  
Los problemas globales apuntan
  a la necesidad de crear una familia humana a nivel mundial 
Con la globalización de
  nuestros problemas, necesitamos ampliar nuestro círculo de empatía y
  contemplar a la humanidad como una gran familia mundial.  Mientras no
  enfrentemos ese reto, persistirán la división y los conflictos sin solución. 
Dr. Rodrigue Tremblay, Rodrigue Tremblay C.V. on The Code for Global Ethics 
Empatía, tolerancia y compartir 
Son tres imperativos morales
  ínter relacionados que siempre han sido conocidos por ser valores sólidos,
  pero que siento que serán obligatorios
  para que la humanidad avance y sobreviva. Y me
  refiero a: una mayor empatía humana, mayor tolerancia ínter personal,
  compartir más (altruismo y generosidad), como la base para un mundo más
  armonioso, libre y próspero. 
–Dr. Rodrigue Tremblay, in “For a Better Global Civilization” 
Necesitamos establecer un umbral más elevado de
  moralidad humana 
(Dentro de una civilización universal) ante todo, el alcance de la
  empatía humana debería ser más universal e incluyente, y no solo obligatoria
  para algunos individuos especiales, como miembros de alguna asociación, o
  personas que pertenecientes a una cultura determinada. En la práctica, sería
  indispensable establecer un umbral de  moralidad humana, que rebase
  tradicional Regla de Oro (“Trata a los demás como quieres que ellos te
  traten”). 
Se mejor adoptar lo que yo llamo la Súper Regla de Oro de moralidad
  humana que incorpore la regla de empatía. “No solo, actúa hacia los otros
  como quisieras que ellos actuaran contigo, sino además, actúa hacia los demás
  como quisieras que ellos actuaran contigo, si tu estuvieras en su lugar”.
   Por supuesto el corolario:  “No hagas a los otros lo que no
  quieres que te hagan a ti, si tu estuvieras en su lugar.”   
–Rodrigue Tremblay, in “For a Better Global Civilization” 
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____________________________________________________________ 
N.B.:
  “Necesito de todos” es una iniciativa
  ciudadana, apolítica, irreligiosa y sin ánimo de lucro que promueve
  y apoya un cambio positivo en la sociedad, buscando soluciones reales a la
  actual situación de crisis. (necesitodetodos@gmail.com) 
10. 
Lunes, 18 de agosto
  de 2014 
Rodrigue Tremblay 
“En 1936 afirmé
  que el problema no era el pacto de la Sociedad de las Naciones, sino la
  moralidad internacional [...] La Carta de las Naciones Unidas expresa las más
  nobles aspiraciones del ser humano: el rechazo del recurso a la fuerza para
  reglar las diferencias entre Estados, la preservación de los derechos humanos
  y de las libertades fundamentales para todos, sin distinción de sexo, lengua,
  raza o religión, la salvaguarda de la paz en el mundo.” 
Hailé Sélassié (1892-1975), Discurso ante las
  Naciones Unidas, 6 de octubre de 1963. 
“Al fin y al cabo,
  la belleza de la Ley Glass-Steagall era su simplicidad: los bancos no debían
  especular con los depósitos bancarios garantizados por el Estado. Lo puede
  entender hasta un niño de 6 años […] ” 
Luigi Zingales (1963- ), (A Capitalism for the
  People, 2014). 
“Hoy el Congreso
  de Estados Unidos ha votado actualizar las leyes que han regido los servicios
  financieros desde la Gran Depresión y sustituirlas por un sistema digno del
  siglo XXI. […] Esta ley histórica permitirá a las empresas estadounidenses
  participar plenamente en la nueva economía .” 
Lawrence H.
  Summers (1954-
  ), Secretario del Tesoro estadounidense, 12 de noviembre de 1999. 
“Somos conscientes
  de que la adhesión de una Alemania unificada a la OTAN suscita cuestiones
  complejas. Sin embargo, para nosotros hay una cosa segura: la OTAN se
  expandirá al este.” 
Hans-Dietrich
  Genscher (1927-
  ), ministro alemán de Asuntos Exteriores (10 de febrero de 1990, al prometer
  a Rusia de que la OTAN no se iba a extender a Europa del este) 
“Creo que es el
  principio de una nueva Guerra Fría. Creo que poco a poco los rusos van a
  reaccionar muy negativamente y eso tendrá incidencia en sus políticas. Creo
  que es un grave error. No había ninguna razón para que se produjera […] Esto
  denota una falta flagrante de comprensión de la historia rusa y de la
  historia soviética. Por supuesto, habrá una reacción negativa por parte de
  Rusia y [los partidarios de la expansión de la OTAN] va a decir que se nos
  había dicho que así es como son los rusos, pero es simplemente falso.” 
George F. Kennan (1904-2005), diplomático
  estadounidense y especialista en Rusia (en 1998, después de que el Senado
  votara la expansión de la OTAN para incluir Polonia, Hungría y la República
  Checa) 
Un nuevo libro estadounidense
  alega que las oficinas del presidente Bill Clinton se sometieron a escuchas
  telefónicas a beneficio del gobierno israelí del primer ministro Benjamin
  Netanyahou. El libro también desvela que el primer ministro israelí se pudo
  servir de registros de conversaciones de Bill Clinton vinculadas a su
  escándalo sexual en la década de 1990 para persuadirle de liberar a un espía
  israelí detenido en 1985 y condenado por espionaje en Estados Unidos,
  Jonathan Pollard. De hecho, todo indica que estas actividades
  israelíes de grabación son frecuentes en Estados Unidos (y sin
  duda en otros países). 
Sospecho que
  estas actividades ilegales y el hecho de que un presidente estadounidense (y otros ministros del gobierno estadounidense)
  sean sometidos a vigilancia electrónica y a un posible chantaje por un país
  extranjero no le caerá bien al estadounidense medio y patriótico si esto
  llega a ser de dominio público. A esto se suma el reciente descubrimiento de
  que la CIA , que opera en estrecha colaboración
  con el Mossad israelí, espió a senadores estadounidenses, violando las leyes
  estadounidense y su Constitución. 
Todo esto nos
  lleva a mirar con más precisión determinadas decisiones cruciales tomadas por
  el gobierno Clinton hace unos quince años ya que las consecuencias de estas
  decisiones siguen estando muy presentes entre nosotros hoy en día. 
En efecto, las
  mechas de tres crisis que siguen ardiendo todavía hoy se encendieron durante
  el gobierno de Bill Clinton (1992-2000), especialmente durante su segundo
  mandato (1996-2000). Hay una tendencia a olvidar estas cuestiones ya que se
  prefiere concentrarse únicamente en la actualidad. Sin embargo, suele ocurrir
  que lo que hoy está ocurriendo bajo nuestros ojos lleva años gestándose y
  estalla mucho tiempo después de que quienes lo iniciaron hayan abandonado la
  escena política. En realidad, lo que hizo el gobierno de George W. Bush y lo
  que hace actualmente el de Barack Obama no es sino la continuación de
  políticas iniciadas por el gobierno de Bill Clinton. 
¿Cuáles son
  esas tres crisis cuyos orígenes se pueden rastrear en las “innovaciones”
  introducidas por el gobierno Clinton en la década de 1990 ? 
1- En primer
  lugar, está el procedente de Kosovo esgrimido por Clinton para
  emprender la guerra por motivos “humanitarios ” . 
La actual
  crisis con múltiples guerras en curso actualmente en todo el mundo, en
  violación directa de la Carta de las Naciones Unidas, tiene su origen en gran
  parte en el precedente iniciado por Bill Clinton. 
La Carta de las
  Naciones Unidas de 1945 establece solemnemente en su Preámbulo su principal
  objetivo al afirmar: “Nosotros, los pueblos de las Naciones Unidas, [estamos]
  resueltos a preservar a las generaciones venideras del flagelo de la guerra
  […] y para ello “ no se usará la fuerza armada sino en servicio del interés
  común […]” 
Como el actual
  Secretario General de las Naciones Unidas recordó al mundo en año pasado,
  según la Carta de las Naciones Unidas, firmada por todos los países miembros,
  “el uso de la fuerza solo es legal si se hace en un caso de legítima defensa
  [contra un ataque armado] o con la autorización [oficial] de Consejo de
  Seguridad de la ONU”. 
Eso es lo que
  dice el derecho internacional. 
El Capítulo VII de la Carta de las Naciones
  Unidas prohíbe formalmente toda guerra que no se emprenda para mantener o
  restablecer la paz internacional (Artículo 42) o que no se haga en un caso de
  legítima defensa ya sea individual o colectiva (Artículo 51). No hay
  excepciones para las “guerras preventivas”, las “llamadas guerras
  humanitarias” o cualquier otro tipo de guerra de agresión. 
No obstante, en
  1998 y en 1999 el gobierno demócrata de Bill Clinton decidió unilateralmente
  implicarse en la guerra de Kosovo que estaba entonces en curso en Yugoslavia
  sin un mandato explícito del Consejo de Seguridad de la ONU sustituyendo por
  primera vez la legalidad estricta por un argumento arbitrario y extrajudicial
  de una legitimidad política por razones “humanitarias” y para salvaguardar
  los “derechos humanos”. 
Esto se hizo
  sin siquiera una resolución de autorización del Congreso estadounidense y
  basándose únicamente en la alianza de la OTAN como instrumento de
  intervención militar (en este caso se trataba de las operaciones aéreas de la
  OTAN). La guerra de Kosovo se ha descrito como “la primera guerra basada en
  valores” y abrió la Caja de Pandora de las guerras facultativas, al margen
  del marco legal internacional de la Carta de las Naciones Unidas . 
Desde el
  precedente de Kosovo que avala la intervención militar por motivos
  humanitarios este tipo de guerra de agresión se ha convertido más en una
  cuestión de voluntad política que de estricta legalidad y los países que
  intervienen esgrimen diferentes versiones de sus “intereses nacionales”. En
  otras palabras, el mundo ha retrocedido a antes de 1945, antes de la creación
  de las Naciones Unidas cuando los países poderosos podían emprender la guerra
  siempre que les pareciera que hacerlo iba en beneficio de sus intereses
  nacionales . 
La decisión del
  gobierno de Bill Clinton de dejar de lado la Carta de las Naciones Unidas en
  favor de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) aceleró en
  gran medida la desaparición de las Naciones Unidas como marco legal contra
  guerra. El mundo es menos seguro ahora que de facto se ha dejado de lado a
  las Naciones Unidas en su misión fundamental de evitar y detener las guerras
  . 
2- En segundo
  lugar, la derogación de la Ley Glass-Steagall estadounidense en 1999. 
En la década de
  1990 los descomunales bancos estadounidenses emprendieron una campaña de
  presión por valor de 300 millones de dólares para hacer abolir la Ley
  Glass-Steagall de la época de Roosevelt [1933-1945]. Esta importante ley de
  1933 había impedido que los bancos estadounidenses especularan con dinero de
  los depósitos bancarios garantizado por el Estado y convertido en ilegal toda
  amalgama entre bancos de negocios especializados en suscripciones arriesgadas
  de valores inmobiliarios y bancos comerciales habilitados para recibir
  depósitos públicos garantizados . 
Sin embargo,
  poderosos banqueros estadounidenses, algunos de los cuales desempeñaban
  puestos importantes dentro del gobierno Clinton, como Robert Rubin,
  secretario del Tesoro (1995-1999) y antiguo copresidente de 1990 a 1992 del
  gran banco de negocios estadounidense Goldman
  Sachs , argumentaban que las cosas habían cambiado y que las
  limitaciones impuestas por la Ley Glass-Steagall a sus actividades bancarias
  estaban dificultando su capacidad de “innovar” en los tipos de productos
  financieros que podían crear y vender a los inversores, no solo
  estadounidenses sino de todo el mundo, y que, por lo tanto, eso les impedía ser competitivos internacionalmente . 
En un principio
  el gobierno Clinton era reticente a acabar con una ley que había impedido los
  abusos y las prácticas bancarias depredadoras que precedieron a la G ran Depresión . Sin embargo, después de la
  enorme presión que se ejerció sobre el gobierno Clinto, tanto interna como
  externa, el presidente Bill Clinton firmó finalmente la revocación de la Ley
  Glass-Steagall el 12 de noviembre de 1999 y una nueva ley llamada Gramm-Leach Bliley de los nombres del
  presidente de la comisión bancaria del Senado (representante de Texas), el
  presidente del Comité Bancario de la Cámara James Leach (representante de
  Iowa) y del representante de Virginia Thomas Bliley . 
La nueva
  legislación permitió fusionarse a los bancos comerciales, a los bancos de
  negocios, a las sociedades de valores inmobiliarios y a las compañías de
  seguros, pero sin otorgar a la Comisión de Seguridad e Intercambio (SEC, por
  sus siglas en inglés, el organismo de reglamentación) o a cualquier otro
  organismo de reglamentación financiera la autoridad para regular las grandes
  compañías bancarias de negocios . 
Los
  desmesuradamente enormes bancos sin regular y las grandes compañías de
  seguros utilizaron la recién adquirida libertad para emprender prácticas
  siguiendo el Esquema de Ponzi , como habían hecho en el
  pasado y como era de esperar que hicieran. 
En efecto,
  siguieron adelante creando nuevos productos financieros derivados que
  resultaron ser muy tóxicos y que se convirtieron en una causa importante de la
  crisis financiera de los llamados “ subprimes ” de 2007-2009. 
Lo que sabemos,
  además, es que la crisis financiera de 2007-2008 ha provocado a las familias
  estadounidenses pérdidas de ingresos y de patrimonio ,
  además de las ayudas a muchos bancos por valor de billones de dólares, lo que
  ha provocado una transferencia enorme de riqueza y daños a la economía estadounidense para los
  años venideros. 
3- En tercer
  lugar, se revocó la promesa hecha por el gobierno Bush I-Baker al primer ministro
  ruso Gorbachov de no ampliar la OTAN hacia el este. 
Como indica la
  cita del ministro de Exteriores alemán Genscher que encabeza este artículo,
  está ampliamente aceptado que después de la disolución del Pacto de Varsovia
  (la alianza militar de la Europa del este) a principios de la década de 1990
  y después de la reunificación alemana, se había cuando menos prometido implícitamente que la OTAN no se
  aprovecharía de la situación para rodear militarmente a Rusia expandiéndose a
  la Europa del este. Pero ejemplo, se había informado de que el secretario de
  Estado James Baker del gobierno de George H. Bush y el ministro de Exteriores
  alemán Genscher habían acordado tras una reunión el 10 de febrero de 1990 que
  no habría una expansión de la OTAN hacia el este . 
Eso era además
  lo que creía el entonces presidente de la URSS Mijail Gorbachov cuando
  afirmaba que había recibido garantías de la OTAN de que no iba a extenderse
  “ni una pulgada” hacia el este. Anteriormente el entonces embajador
  estadounidense en Moscú Jack Matlock había confirmado que Moscú había
  recibido un “compromiso claro” al respecto. Por consiguiente, el error de
  Gorbachov quizá fue haber confiado demasiado en la palabra de los políticos
  occidentales en vez de exigir un acuerdo formal. 
En todo caso,
  el compromiso informal de no ampliar la OTAN hacia el este y englobar a los
  antiguos miembros del Pacto de Varsovia se mantuvo algunos años, es decir,
  hasta que el presidente Clinton consideró en su campaña electoral de 1996 que
  le beneficiaba prometer ampliar la OTAN para incluir Polonia, Hungría y
  Checoslovaquia. 
En otras
  palabras, en 1996 Clinton dejó de cumplir la promesa hecha por su predecesor.
  El resto es historia y desde entonces la OTAN se ha transformado de una
  alianza militar defensiva en una alianza militar ofensiva bajo control
  estadounidense. Siguió hasta incluir no solo Polonia, Hungría y Checoslovaquia
  sino también países como Albania, Bulgaria, Croatia, Letonia y Eslovenia,
  entre otros, con lo que llevó su estructura militar hasta la frontera rusa.
  Los recientes intentos de arrastrar a Ucrania a la OTAN no son sino la
  continuación de una agresiva política de expandir la OTAN y de aislar a Rusia iniciada
  por el gobierno Clinton a finales de la década de 1990. 
Bajo la
  influencia de los neocon estadounidenses Clinton rechazó la idea de los
  “dividendos de la paz” que se iba a recoger tras la reducción de los gastos
  militares debido a la disminución de la amenaza soviética y el final de la
  Guerra Fría. 
Conclusión 
El
  caos global geopolítico que está padeciendo el mundo a principios del siglo
  XXI, la devastadora crisis financiera de 2008 que ha impuesto unas pérdidas
  tan fuertes a tantas personas y el amenazador resurgimiento de la Guerra Fría
  con Rusia tiene todo ello unas causas que se remontan a las decisiones
  desastrosas y cortas de miras del gobierno Clinton de la década de 1990. 
Los
  fallidos gobiernos posteriores de George W. Bush y de Barack H. Obama se
  limitaron a seguir el camino abierto durante la era Clinton. Esto es algo que
  los futuros historiadores tendrán que considerar atentamente para entender el
  hilo de acontecimientos que crearon el caos aparentemente actual en muchos
  ámbitos . 
________________________________________________________ 
Rodrigue
  Tremblay es un
  economista internacional y escritor cuyos últimos libros son The Code for Global Ethics , Prometheus
  Books, 2010 y The New American Empire, Infinity Publishing, 2003.  
N.B.: Se puede consultar el blog
  del dr. Tremblay (en varios idiomas): http://www.thenewamericanempire.com/blog.htm 
Para contactar con el autor: rodrigue.tremblay1@gmail.com 
N. de la T.: Hemos cotejado también al versión en inglés de
  este artículo publicada en el blog del autor para hacer la traducción. 
___________________________ 
Traducido del
  francés para Rebelión por Beatriz Morales Bastos 
9. 
Enero 3, 2011
Big Brother: La Mentalidad del estado policiaco en
  la era electrónica 
por el Prof.
  Rodrigue Tremblay 
 “Aquellos que pueden
  renunciar a la libertad esencial para obtener un poco de seguridad temporal,
  no merecen ni libertad ni seguridad.” Benjamin Franklin (1706 – 1790),
  inventor estadounidense, periodista, impresor, diplomático y estadista (1775) 
“Los estadounidenses usualmente rugen como leones por la libertad,
  pero ahora balan como ovejas ppr la seguridad.” Norman Vincent Peale (1898
  -1993), predicador cristiano y escritor estadounidense 
“Una miembro del Partido vive, desde que nace hasta que muere, bajo la
  mirada de la Policía del Pensamiento. Incluso cuando está solo, nunca puede
  estar seguro de que está solo. … En la cúspide de la pirámide está el Gran
  Hermano. El Gran Hermano es infalible y todopoderoso. Cada éxito, cada logro,
  cada victoria, cada descubrimiento científico, todo conocimiento, toda
  sabiduría, toda felicidad, toda virtud, se llevan a cabo para emitir
  directamente de su liderazgo e inspiración. ” George Orwell (1903-1950) (Eric
  Arthur Blair), (book: 1984) 
“Dado que la información da poder, el acceso a los archivos personales
  pueden dar lugar a presiones no razonables, incluso el chantaje,
  especialmente contra las personas con menos recursos, las personas que
  dependen de programas públicos, por ejemplo. El Gran Hermano no es una
  cámara. El Gran Hermano es una computadora.” CJ Howard, novela política “Cybercash” 
En 2049, cuando se celebre el 100º aniversario de la
  publicación de la novela política de George Orwell,  “1984″, se
  recordará que el período post 11 de septiembre de 2001  marcó el
  comienzo de una disminución gradual de las garantías personales y de la
  libertad, especialmente en los Estados Unidos, pero también en muchos otros
  lugares, y la aparición de un gran Leviatán obsesionado por la información.
  La libertad rara vez desaparece de un plumazo. Su desaparición es más bien el
  resultado final de un millar de invasiones. 
Llevada al
  extremo y sin control democrático transparente, se convierte en la marca de
  un estado totalitario, cuando las autoridades creen que no tienen suficiente
  información sobre las personas. Es porque la información es poder y los burócratas
  del estado y los políticos, naturalmente, quiere tener el control: por un
  lado, la liberación de muy poca información acerca de sus propias acciones a
  través de un secreto impuesto, y por el otro, la acumulación de mayor
  cantidad de información posible sobre los ciudadanos. 
Y hoy, más que
  nunca, los gobiernos modernos tienen todas las herramientas para transformar
  sus países en estados policiales, en esta era electrónica. Ellos tienen
  acceso a tecnología de la información que en épocas anteriores un “estado
  policial” sólo pudo haber soñado. 
Hoy en día,
  con super computadoras y nuevos métodos revolucionarios para reunir
  información y crear bases de datos, los gobiernos, es decir, los burócratas y
  los políticos, están en una posición como nunca antes para acumular y
  correlacionar enormes cantidades de información personal de sus ciudadanos,
  de fuentes públicas (federales, estatales y locales), así como de una gran
  cantidad de fuentes privadas. La inteligencia gubernamental sobre todos y
  cada uno de los ciudadanos es lo que resulta mucho más fácil y, yo añadiría,
  mucho más aterradora. De hecho, el potencial de abuso es enorme. 
En 2002, por
  ejemplo, el vicealmirante retirado John Poindexter propuso que el gobierno de
  EE.UU. crean un sistema de seguimiento y control llamado “Total Information
  Awareness”, para que el gobierno de los EE.UU. obtuviera información sobre
  las personas de forma preventiva y provienente de fuentes muy variadas,
  incluyendo registros fiscales, registros de llamadas telefónicas, gastos de
  tarjetas de crédito, transacciones bancarias, reservas de avión o barco, y
  varias bases de datos biométricos, sin tener en cuenta las libertades civiles
  y el derecho de los ciudadanos a la privacidad, la Ley de Privacidad de 1974,
  o sin tener que solicitar órdenes de allanamiento y sin tener que notificar
  previamente a las personas involucradas. -El pretexto era permitir que el
  gobierno frustrara posibles actividades terroristas, creando así un apetito
  ilimitado de información. 
Bueno, hay
  claros indicios de que este sistema masivo de datos mineros a los
  particulares ya se ha consolidado en su lugar y se encuentra en pleno
  funcionamiento y se puede esperar que crezca con el tiempo. George Orwell
  debe estar retosiéndose en su tumba. 
En primer
  lugar, la red de centros de fusión del Departamento de Seguridad Nacional de
  los EE.UU. iniciada en 2003, ha permitido al gobierno centralizar una gran
  cantidad de información sobre los estadounidenses y extranjeros por igual, ya
  sea en relación a los registros personales y de negocios, licencias de
  conducir, los impuestos locales, infracciones, registros policiales, etc, a
  través de una serie de redes coordinadas de intercambio de información. (Nota:
  el Departamento de Seguridad Nacional de los EE.UU.  (DHS) fue creado el
  25 de noviembre de 2002 y es el equivalente al Departamento de Defensa de
  otros paísess.) 
En segundo
  lugar, las disposiciones centrales de la Ley Patriota de EE.UU., firmada por
  el presidente George W. Bush el 26 de octubre de 2001, permite al gobierno
  operar escuchas telefónicas itinerantes, búsqueda de empresas de cualquier
  individuo, personal, e incluso registros de la biblioteca sin la presentación
  de un carta de seguridad nacional, y espiar a los llamados “lobo solitario”
  sospechosos, es decir, los extranjeros que no tienen conocidos vínculos con
  grupos designados como terroristas. A este respecto, la actual administración
  de Obama, mediante la ampliación de estas disposiciones, no es muy diferente
  de la anterior administración Bush. 
En tercer
  lugar, ya que los pasaportes y la estrica vigilancia de inteligencia se han
  hecho un requisito para viajes internacional por el Departamento de Seguridad
  Nacional de los EE.UU., desde 1 de enero de 2008, todas las personas que
  viajan dentro y fuera de los Estados Unidos son registrados todos sus
  movimientos o su paradero por lo que el gobierno sabe en todo momento su
  dirección y donde ha estado. 
Por ejemplo,
  la reciente decisión de la Administración de Seguridad del Transporte de
  EE.UU. de usar los escáneres de rayos X de cuerpo entero y el cateo corporal
  completo en los aeropuertos es otra muestra donde los llamados procedimientos
  de seguridad  se aplican a ciegas y sin discriminaciones. Hay más por
  venir, ya que se ha anunciado que la detección inteligete invasiva estara
  llegando a los hoteles y centros comerciales, así como a los trenes,
  autobuses, puertos, etc. 
Estas son
  algunas de las principales características del nuevo aparato del gobierno
  para reunir información sobre las personas. Hay muchos otros. -Tome, por
  ejemplo, la exigencia, desde el año 2002, que todas las escuelas secundarias
  de EEUU debe dar el Pentágono los reclutadores militares los nombres e
  información de contacto de todos los grados once y doce. El incumplimiento
  por parte de ellos puede resultar en la pérdida de fondos del gobierno. 
El siguiente
  paso lógico para el gobierno de los EE.UU. sería seguir el ejemplo de Italia,
  el uso de efectivo para la mayoría de las transacciones quedó fuera de la
  ley, a excepción de las pequeños transacciones, proporcionando así al
  gobierno, incluso la información más minuciosa sobre la renta de un
  individuo, compras y desplazamientos. Nada va a escapar a los ojos del
  gobierno en la era electrónica. La gente va a ser fichada, fotografiada y
  acorralada. 
De hecho, por
  la forma en que los sistemas de vigilancia masivos del gobierno están
  creciendo, para el año 2020, es muy probable que los estadounidenses van a
  vivir en un “mundo feliz”! 
CYBER-BIG
  BROTHER lo sabe todo y te está mirando. 
________________________________________________________ 
Rodrigue
  Tremblay es profesor emérito de economía en la Universidad de Montreal y se
  puede llegar a rodrigue.tremblay @ yahoo.com. Es autor del libro “El Código
  de Ética Global”, en: www.TheCodeForGlobalEthics.com/ 
El libro “El
  Código de Ética Global, Diez Principios Humanista”, por el Dr. Rodrigue
  Tremblay, precedido por el Dr. Paul Kurtz, acaba de ser publicado por
  Prometheus Books. 
La versión
  francesa del libro también está disponible. Ver: www.lecodepouruneethiqueglobale.com/ 
o en Amazon
  Canadá 
Traducido en
  google por PoKaMa 
8. 
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?reference=5754&lg=es 
¿Por qué no abolir simplemente la OTAN? 
Date
  de publication: 20/08/2007 
Traductor:
  German Leyens. Cortesía de Rebelión 
[El
  objetivo de la OTAN es] “mantener afuera a los rusos,
adentro a los
  estadounidenses, y abajo a los alemanes.” 
-
  Lord Ismay, primer Secretario General de la OTAN 
“Deberíamos
  convocar de inmediato una reunión del Consejo del Atlántico Norte
para
  evaluar la seguridad de Georgia y estudiar medidas que la OTAN
pueda tomar
  para contribuir a estabilizar esta situación muy peligrosa.”
   
-
  Senador John McCain, (8 de agosto de 2008) 
“Si
  hubiésemos trabajado preventivamente con Rusia, con Georgia,
para asegurar
  que la OTAN tenga la capacidad y la presencia y el compromiso,
tal vez
  podríamos haber evitado esto” [La invasión de Osetia del Sur por Georgia
y la
  subsiguiente reacción rusa]."  
-
  Tom Daschle, ex líder de la mayoría en el Senado y asesor del senador Barack
  Obama, (17 de agosto de 2008) 
“De todos los enemigos de la libertad pública,
la
  guerra es tal vez el que debe ser más temido
porque incluye y desarrolla el
  germen de todos los demás.”  
- James Madison (1751-1836), cuarto presidente de
  EE.UU. 
La Organización
  del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) es una reliquia de la Guerra Fría. Fue
  creada el 4 de abril de 1949 como una alianza defensiva de países de Europa
  Occidental más Canadá y EE.UU., para proteger a esos países contra
  intrusiones de la Unión Soviética. 
Pero, desde
  1991, el imperio soviético dejó de existir y Rusia ha estado cooperando
  económicamente con los países europeos occidentales, suministrándoles gas y
  petróleo, y todo tipo de materias primas. Esto ha aumentado la
  interdependencia económica europea y por lo tanto reducido la necesidad de
  una alianza militar defensiva más allá del propio sistema de autodefensa
  militar de los países europeos. 
Pero el gobierno
  de EE.UU. no ve las cosas de esa manera. Preferiría mantener su papel de
  protector condescendiente de Europa y de única superpotencia del mundo. La
  OTAN es un instrumento conveniente para ese efecto. Pero tal vez el mundo
  debiera preocuparse por los que andan por el planeta con un bidón de gasolina
  en una mano y una caja de fósforos en la otra, pretendiendo que venden
  seguros contra incendios. 
Desde ya, es un
  hecho que el gobierno de EE.UU. y la nomenclatura estadounidense de asuntos
  exteriores ven a la OTAN como un instrumento importante de la política
  exterior estadounidense de intervención en todo el mundo. Como numerosos
  políticos estadounidenses ya no apoyan de facto a Naciones Unidas como la
  suprema organización internacional dedicada a mantener la paz en el mundo, una
  OTAN controlada por EE.UU. parecería ser, desde su punto de vista, un
  sustituto atractivo en extremo para Naciones Unidas porque asegura un frente
  legal para sus empresas militares ofensivas, de otro modo ilegales, en todo
  el mundo. Prefieren controlar totalmente una organización más pequeña como la
  OTAN, a pesar de que se ha convertido en una institución redundante, que
  tener que llegar a compromisos en la ONU, donde a pesar de todo, EE.UU. tiene
  uno de los cinco vetos en el Consejo de Seguridad. 
Esa es la
  potente base lógica tras las propuestas de reformar, reorientar y ampliar la
  OTAN, para transformarla en un instrumento flexible de la política exterior
  de EE.UU. Es una demostración más de que instituciones redundantes adquieren
  una vida propia. Por cierto, cuando deja de existir el propósito para el cual
  fueron inicialmente establecidas, se inventan nuevos propósitos para
  mantenerlas a flote. 
Respecto a la
  OTAN, el plan es convertirla en una alianza política y militar ofensiva
  imperial agrandada, dominada por EE.UU., contra el resto del mundo. Según el
  plan, la OTAN sería ampliada en la región centro-este europea para que
  incluya no sólo a la mayoría de los antiguos miembros del Pacto de Varsovia
  (Polonia, la República Checa, Eslovaquia, Bulgaria, Rumania, Albania y
  Hungría) y a muchas de las antiguas repúblicas de la Unión Soviética
  (Estonia, Lituania, Latvia, Georgia y Ucrania), sino que también incluya a
  Japón, Australia, Nueva Zelanda, Corea del Sur, y posiblemente admita a
  Israel en Oriente Próximo. Actualmente, la OTAN, inicialmente de 12 miembros,
  ha crecido rápidamente hasta ser una organización de 26 miembros. En el
  futuro, si EE.UU. se sale con la suya, la OTAN será una organización de 40
  miembros. 
En EE.UU., tanto
  republicanos como demócratas ven a la antigua OTAN transformada en esta nueva
  alianza militar ofensiva como una buena idea (neoconservadora) para promover
  los intereses estadounidenses en todo el mundo, así como los de sus aliados
  más cercanos, tales como Israel. No es una idea activamente impulsada sólo
  por el gobierno neoconservador Bush-Cheney, sino también por los asesores
  neoconservadores de ambos candidatos presidenciales estadounidenses de 2008,
  el senador John McCain y el senador Barack Obama. Por cierto, ambos
  candidatos presidenciales en 2008 son entusiastas intervencionistas
  militares, esencialmente porque ambos se basan en asesores que provienen del
  mismo campo neoconservador. 
Por ejemplo, el
  apuro con el que Bush-Cheney prometieron imprudentemente la membresía en la
  OTAN a la antigua república soviética de Georgia y el apoyo y suministro
  militares estadounidenses, es un buen ejemplo de cómo ven a la OTAN en
  Washington D.C. los dos principales partidos políticos estadounidenses. Por
  un lado, el candidato presidencial republicano John McCain concibe un nuevo
  orden mundial construido alrededor de una “Liga de Democracias” inspirada por
  los neoconservadores, que reemplazaría de facto a Naciones Unidas y a través
  de la cual EE.UU. gobernaría el mundo. Por otro: la posición del senador
  Barack Obama no está muy lejos de las propuestas de política exterior del
  senador McCain. Por cierto, el senador Obama propugna el uso de la fuerza
  militar de EE.UU. e intervenciones militares multilaterales en crisis
  regionales, con “propósitos humanitarios”, incluso si al hacerlo, hay que
  dejar de lado a Naciones Unidas. Por ello, si alguna vez llega al poder, es
  seguro que el senador Obama no tendría ningún escrúpulo para adoptar la
  visión del mundo del senador McCain. Por ejemplo, ambos candidatos presidenciales
  probablemente apoyarían la eliminación de la cláusula que excluye un “primer
  ataque” de la convención de la OTAN. Puede ser considerado seguro que con
  cualquiera de los dos en la Casa Blanca, el mundo sería un sitio menos lícito
  y menos seguro, y no sería más avanzado de lo que ha llegado a ser bajo la
  desaforada administración Bush-Cheney. 
Sin embargo, es
  difícil ver de qué manera este nuevo papel ofensivo de la OTAN pueda servir
  los intereses de los países europeos o de Canadá. Europa occidental, en
  particular, tiene todo que temer de una resurgencia de la Guerra Fría con
  Rusia, y posiblemente con China. La transformación de la OTAN de ser una
  organización militar defensiva del Norte del Atlántico a ser una organización
  militar ofensiva mundial dirigida por EE.UU. tendrá profundas consecuencias
  geopolíticas internacionales en todo el mundo, pero especialmente para
  Europa. Europa siente una fuerte atracción económica por Rusia. Entonces,
  ¿porqué embarcarse en la política agresiva del gobierno de Bush-Cheney de
  cercar a Rusia con medios militares expandiendo a la OTAN hasta el propio
  umbral de Rusia y colocando escudos de misiles directamente junto a Rusia?
  ¿No sería mejor para Europa desarrollar relaciones económicas y políticas
  armoniosas con Rusia? ¿Por qué preparar la próxima guerra? 
Y en cuanto a
  Canadá, bajo el gobierno de minoría neoconservadora de Harper, se ha
  convertido lamentablemente en una colonia estadounidense de facto en lo que
  concierne a los asuntos exteriores, y esto, sin ningún debate serio o
  referendo a ese efecto dentro del país. Lo último que Canadá necesita es
  seguir adelante por esa ruta minada. 
Concluyendo,
  parecería que la idea humanista de que la paz, el libre comercio y el derecho
  internacional sean fundamentos del orden mundial está siendo dejada de lado a
  favor de un retorno a la política de gran potencia y a la diplomacia de la
  cañonera. Es una recaída de 100 años. 
Es
  una vergüenza. 
_________________________________ 
Rodrigue
  Tremblay
  es profesor emérito de economía en el Universidad de Montreal, y puede
  contactarse con él en: rodrigue.tremblay@yahoo.com. Es autor del libro ‘The New
  American Empire’  (El Nuevo Imperio Americano). Su blog: http://www.thenewamericanempire.com/blog 
y 
____________________________________________________________ 
Germán Leyens
  es miembro de Rebelión. Esta
  traducción se puede reproducir libremente a condición de respetar su
  integridad y mencionar al autor, al traductor y la fuente. 
URL de este
  artículo en Tlaxcala: http://www.tlaxcala.es/pp.asp?reference=5754&lg=es 
____________________________________________________________ 
7. 
Date
  de publication: 02/Jun/2008 
Candidato McCain: una opción peligrosa. 
'Yo creo que el pueblo iraquí nos recibirá como
  liberadores.' 
Sen. John McCain, (20 de marzo de 2005) 
'Como ustedes
  saben, hay miembros de al Qaeda que son enviados de regreso a Irán, donde
  reciben entrenamiento como líderes, y luego son enviados de regreso a Iraq.'  
Sen. John McCain, presunto candidato presidencial del
  partido Republicano para las elecciones de 2008. (Amman, Jordania, 18 de
  marzo de 2008). 
'Evidentemente Irán se encuentra en el camino hacia
  la obtención de armamento nuclear.'...'Al final del día nosotros no podemos
  permitir que Irán posea armamento nuclear.’ 
Sen. John McCain. 
'Cualquiera que esté en contra de todo el tiempo en
  que nosotros (los Estados Unidos) continuemos en Iraq, no entiende acerca de
  asuntos militares.'  
Sen. John McCain. 
'John McCain va a lograr que (Dick) Cheney se parezca
  a Gandhi.' 
Pat Buchanan, periodista y figura política. 
'McCain fue un piloto de combate, que lanzó misiles
  teledirigidos con láser desde 35.000 pies. El ya se encontraba muy lejos
  cuando ellos impactaban. ¿Qué pasaba  
cuando ellos (los misiles) caían en tierra? Él no lo
  sabe. Tiene que importarte la vida de la gente. McCain nunca se interesó en
  esos temas.' 
Sen. Jay Rockefeller (D-W.Va.) 
Hay gente que me escribe preguntando que opino acerca
  del actual desfile de candidatos presidenciales en los Estados Unidos.
  -Primero, quiero hacer una observación en general. El proceso político
  estadounidense, especialmente en los niveles presidenciales, es ineficiente e
  inhumano. Es un macabra muestra de como los candidatos deben hacer una
  campaña durante meses en las primarias o en los caucus en los 50 estados, sobre como
  recaudar decenas de millones de dólares y ver su vida privada bajo exposición
  y crítica. Con este sistema, no es llamativo que pocos estadounidenses con un
  gran intelecto y carácter deseen formar parte de esa pesadilla. La campaña
  presidencial actual es la consecuencia de este sistema. Ya no se pueden
  encontrar grandes personalidades del calibre de Abraham Lincoln, Franklin D.
  Roosevelt, Dwight Eisenhower o John F. Kennedy, a pesar que los más alocados
  ya han sido eliminados. Los tres candidatos que quedan en campaña no son de
  lo mejor que Estados Unidos puede llegar a ofrecer y apoyar. Déjenme comenzar
  con el presunto nominado a candidato presidencial por los Republicanos, el
  Senador John McCain (R-AZ). 
Mi opinión, en general, relativamente negativa. Por el lado positivo,
  el senador McCain tiene una larga trayectoria de independencia en el Senado
  de los Estados Unidos, tanta que a veces se refiere a el como un solitario.
  Por ejemplo, el Sen. McCain no ha favorecido a muchos Republicanos con su
  apoyo a la reforma en las finanzas públicas, denunciando torturas por parte
  del estado y aun criticando inicialmente  
la forma en que la administración Bush-Cheney comenzó la guerra en
  Iraq. A pesar que, se puede decir que el Sen. McCain, luego se ha dado la
  vuelta y se ha alineado en forma más cercana a la Casa Blanca Republicana.
  Acerca de la cuestión de la tortura, El Sen. McCain prometió cerrar el centro
  de detención de Guantanamo Bay. El ha declarado que arreglaría un mayor
  dialogo sobre cuestiones climáticas (siempre que China e India aprueben
  reducir emisiones de carbono). 
También puede decirse que el Sen. McCain no se considera a si mismo
  como un candidato 'religioso', y dudo mucho que el vaya a asistir a sesiones
  bíblicas semanales, como se informa que George W. Bush hace dentro de los
  muros de la Casa Blanca. Estas pueden ser diferencias inconsecuentes con la
  presente administración, pero yo creo que son reales. 
Por el lado negativo, a pesar de todo, los asuntos en los cuales el
  Sen. McCain coincide con el Presidente George W. Bush y el Vicepresidente
  Dick Cheney son mucho más numerosos y mucho más importantes. En los asuntos
  más importantes, sería 'más de lo mismo' con John McCain. Eso es por lo que
  el Presidente George W. Bush ha dicho que el está listo para hacer cualquier
  cosa para que sea el Senador John McCain sea electo presidente y que el iba a
  recaudar fondos para el. Bush sabe perfectamente bien que una presidencia de
  McCain sería como un tercer mandato de su ya fallida presidencia.
  Efectivamente, a la gente a la que le gusta lo que Bush hizo o dejó de hacer
  durante los últimos ocho años deberían votar por McCain con muy poco miedo de
  quedar desilusionados.  
En particular, ellos amarían su militarismo y carácter belicoso. Por
  otro lado, esos que se sintieron traicionados o que fueron las víctimas de la
  administración Bush-Cheney, esto incluye el 81 por ciento de estadounidenses,
  que creen que su país va por el camino equivocado, deberían pensar dos veces
  antes que de facto se extienda la desastrosa presidencia de Bush aunque sea
  un día mas de lo necesario. 
Echemos un vistazo a la situación. Por un lado, es esperable que el
  Sen. McCain como ha señalado un comentarista, se comporte como un George W.
  Bush en esteroides. Algunos van más lejos aún al describirlo como un
  candidato que aspira a convertirse en el Presidente McBush porque varias de
  sus propuestas duplicarían a las medidas de Bush. Por ejemplo, el Sen. McCain
  es partidario de la teoría imperial presidencial, puesta en marcha durante
  los años de la administración Bush-Cheney. Tan recientemente, como durante el
  pasado 6 de Mayo, el confirmó que si es electo Presidente, el podría
  entusiastamente acabar con las restricciones al poder establecidas en la
  constitución y abrazaría la proclama de Bush-Cheney de tener un poder de
  actuación casi absoluto. 
McCain se encuentra particularmente molesto de que las Cortes podrían
  ajustarse a la letra y al espíritu de la Constitución de los Estados Unidos y
  así rechazar los intentos del Presidente de establecer una cuasi dictadura
  con el consiguiente detrimento de las prerrogativas del Congreso. En las
  palabras de McCain, el ejercicio del poder presidencial en los Estados Unidos
  está demasiado constreñido por la judicatura que 'muestra muy poca
  consideración con la autoridad presidencial.' Acerca de esta pregunta en
  particular, de cualquier modo, el Sen. McCain parece quererlo de los dos
  lados. ¿Es sincero sobre esto o es solo una manera de crear confusión? Por
  ejemplo, el 15 de mayo, el trató de distanciarse de la administración
  Bush-Cheney diciendo que el apoya el concepto constitucional de frenos y
  balances. 
¿Cuál McCain es el verdadero McCain? Obviamente, más aclaraciones son
  necesarias de manera urgente. Segundo, sobre la política exterior más que
  cualquier otra, puede esperarse que McCain sea un McBush plus. Se puede
  esperar que el sea una mezcla de el simplista George W. Bush y del rapaz
  nacionalismo e intervencionismo de Dick Cheney, los últimos dos siempre
  listos para inmoralmente bombardear primero y preguntar después. McCain se
  encuentra listo para continuar con su inmoral política exterior. 
Así que nadie debería esperar que el sea muy diferente que lo que este
  duo ha hecho durante los últimos ocho años, que es un intervencionismo global
  agresivo, un desastroso intervencionismo con excesivo militarismo. 
Con McCain, los Estados Unidos seguirían siendo el guardián del
  planeta. Que llevará hacia una mayor inestabilidad geopolítica a nivel
  mundial, mayor deuda para los Estados Unidos, mayores dificultades para el
  comercio, especialmente para el petróleo y los commodities. 
Va a haber un alto precio que pagar en una presidencia de McCain, sin
  temor a equivocarse. El actual desaceleramiento o recesión puede ser solo una
  muestra de los tiempos por venir. Ciertamente, escuchándolo, uno tiene la
  sensación de que el Sen. McCain jamás a  
encontrado una guerra que no le haya gustado. Es más, si fuera por el,
  los soldados estadounidenses todavía estarían en Vietnam, en donde él fue
  piloto, volando caza-bombardero que tiraban bombas sobre Vietnam del Norte.
  El también ha dicho que le gustaría intervenir más directamente en
  Sudamérica, y en Medio Oriente, el ha dicho que no le importaría que hubiera
  una ocupación militar en esa región por otros cien años. 
Bajo la mirada de McCain, Iraq es una colonia estadounidense para
  siempre, dando por sentado que habrá una guerra permanente y una ocupación
  militar permanente en esa parte del mundo. En 1999, McCain hizo lobby para
  que la administración Clinton invadiera con las tropas estadounidenses
  invadiera Yugoslavia. ¡Los 
  Padres Fundadores deberían estar retorciéndose en sus tumbas si
  pudieran ver a su querida república convertida en un imperio militarista! 
En tercer lugar, el Sen. McCain no parece conocer ni tener ningún
  interés en el derecho internacional. Aunque, no es solo el Sen. McCain, que
  confunde constantemente a los Sunitas con los Chiitas en Iraq, después de
  todo este tiempo, pero el parece estar completamente perdido acerca de la
  diferencia de la guerra 'prevenida' versus guerra 'preventiva'. 
Guerra Prevenida o un golpe prevenido es una medida de autodefensa
  llevada a cabo contra una potencia extranjera que representa una inminente e
  inevitable amenaza porque está presta a invadir is está amenazando con atacar
  inminentemente. Una guerra preventiva es más una guerra por elección o una guerra
  de agresión que es llevada a cabo en anticipo de una pérdida de seguridad o
  de una ventaja estratégica en un futuro más o menos cercano, o para el
  dominio de territorios extranjeros y recursos. Mientras que una guerra
  prevenida es en esencia defensiva por naturaleza, una guerra preventiva es
  fundamentalmente imperialistica. En el léxico de McCain, estos dos términos
  son confundidos desde que el dijo que el no consideraría el inicio de guerras
  prevenidas, cuando de hecho el quiso significar iniciar una guerra preventiva
  de agresión 'contra futuros enemigos' que no suponen una amenaza inmediata a
  los Estados Unidos. Una guerra prevenida a veces puede ser legal y
  justificable, y estar en concordancia con el Artículo 51 de la Carta de las
  Naciones Unidas. 
Pero una guerra preventiva, al ser planeada y abiertamente como un
  acto de agresión, jamás será legal de acuerdo al derecho internacional. 
En cuarto lugar, parece ser que el Sr. McCain que tiene tiene un chip
  en su hombro, con reminiscencias a George W. Bush, y eso lo hace un hombre
  dificil de confiar como el lider de un país tan fuertemente armado como los
  Estados Unidos. Por ejemplo, recordando sus días como piloto de la Marina y
  como prisionero de guerra durante la guerra de Vietnam, hace unos quince años
  atrás, el ahora dice que le gustaría ir a Cuba a 'castigar' a aquellos
  soldados cubanos que hirieron a sus compañeros en Vietnam. 
El gobierno cubano le respondió que no hubo soldados cubanos en
  Vietnam, pero el sigue enojado afirmandolo. Otro paralelismo con el Sr. Bush
  es el que el Sr, McCain, que cumplirá 72 años en agosto, acudió a la academia
  naval en Annapolis donde rankeo casi al último de su clase, en el puesto 894
  de 899 estudiantes, así que no puede esperar ser un 'presidente filósofo', y
  esperaríamos que gobierne más con su instinto que con su cabeza. 
Quinto, el Sen. McCain es un candidato neoconservador. El lobby
  pro-Israelí, ciertamente, y los Neoconservadores, o los que es decir el
  pequeño grupo de ideólogos que susurraron consejos al oido a George W. Bush
  durante años, y los que comenzaron a susurrar en los de McCain estarían
  maravillados de tener a un halcón militar y neoconservador McCain en la Casa
  Blanca. Para ellos, esto sería un sueño hecho realidad. Su proyecto de guerra
  contra Iran podría volverse una realidad. El Sen. McCain nació en una base
  militar estadounidense en un país extranjero (Panamá), y es el hijo y nieto
  de militares de carrera. Eso tal vez explique el porque está enamorado con
  cualquier cosas militar. Este es un hombre que hay una solución militar a
  cualquier problema político. Es de esperar que siga a la 'Doctrina-Bush' de
  los neoconservadores. También es esperable que siga a los Neoconservadores
  del imperialista y extremo Right Wing Project for the New American Century
  (PNAC) que llaman al dominio global estadounidense. 
Armado de estas dos 'doctrinas', el Sen. McCain, si es electo
  Presidente, se encontraría listo para iniciar en el futuro gratuitas e
  ilegales guerras de agresión alrededor del mundo para asegurar la supremacía
  estadounidense. A los que le gustó George W. Bush amarán a John McCain. Ellos
  tendrán toda la pirotécnia y más. Sea que este acercamiento se bueno para los
  Estados Unidos, para su economía o para su reputación o para la estabilidad a
  nivel mundial, ese es otro tema. 
Sexto, una presidencia de John McCain buscará aumentar el número de
  fuerzas armadas de los actuales 750.000 a 900.000 miembros. Bajo su
  gobierno,  el Pentágono y un
  grupo de contratistas de defensa, manejarían el presupuesto de defensa de los
  Estados Unidos, que ya se encuentra inflado hasta un punto de ser mayor que
  el gasto en defensa de 191 países todos juntos, y podría incrementarse aún
  más. Otra bandera roja, es el hecho que McCain se ha convertido en un
  anfitrión de lobbistas de extrema derecha para llevar a cabo su campaña y
  recaudar dinero. Esto significa que si el es elegido, será un prisionero de
  estos elementos ultraderechistas. Lo que no parece ser una perspectiva
  promisoria. 
Séptimo, el Senador John McCain apoyó los grandes recortes en los
  impuestos de los ricos de George W. Bush, lo que ha traido como consecuencia
  un gran déficit presupuestario y que ha contribuido en gran medida a poner a
  los Estados Unidos en esta precaria situación económica, lo que es decir, cargar
  con una moneda en caída y una profundización de su crisis financiera. 
No es sorprendente que George W. Bush haya apoyado entusiastamente a
  John McCain, aunque tal apoyatura puede ser una espada de doble filo, desde
  que los índices de aprobación de la gestión de Bush es la más baja de todos
  los presidentes estadounidenses, mientras la gran mayoría de los
  estadounidenses creen que su país está yendo en la dirección incorrecta. 
Octavo, las cualidades personales de McCain se encuentran abiertas a
  cuestionamientos. El es reconocido desde su temprana infancia, de tener
  repentinos e incontrolables ataques de furia. Según lo señalado por el
  biógrafo Robert Timberg (“JohnMcCain: An American Odyssey”) hasta bien bien
  entrado en sus veinte años, es recordado como un hombre violento,'siempre
  listo para pelear ante la primera oportunidad que se presentara'. Esta rabia
  parece encontrarse en la esencia de su personalidad: al describir a su propia
  infancia, McCain ha admitido tener un temperamento reactivo y de pocas pulgas
  (ver esto en su libro “Worth the Fighting for: A Memoir”) y ha confesado que
  en su juventud 'ante la menor provocación estallaba en un ataque de locura, y
  luego repentinamente caía al suelo inconsciente. ¡Cuando me sentía furioso
  contenía mi respiración hasta desvanecerme! Luego, sus padres tenían que
  bañarlo en agua fria con sus ropas puestas para poder despertarlo. Es
  peligroso confiar en un hombre con semejante caracter como para tener bajo su
  responsabilidad la custodia de armas nucleares. Incluso algunos de sus
  colegas Republicanos del Senado dicen que es demasiado temerario para ser el
  comandante en jefe. Y esto está por sobre su actitud de agresivo militarismo
  en cuestiones externas y de su obvia y reconocida falta de conocimiento sobre
  cuestiones económicas. 
Noveno, se encuentra la legítima pregunta acerca de su edad y de su
  propio estado de salud. El New York Times se ha quejado acerca de la falta de
  información médica relacionada con el presunto candidato Republicano y de lo
  poco que la gente conoce acerca de su salud. Después de todo, este no es un
  asunto trivial, desde que el Sen. McCain va a tener 72 años en agosto y se
  encuentra en recuperación desde agosto del 2000 de una cirugía a causa de un
  melanoma cancerígeno, el más maligno de todos los cánceres. Un informe médico
  editado recientemente no tranquiliza en estos aspectos. 
Y Décimo, desde las críticas de los medios a su acercamientos a un
  Ministro negro, también vale la pena hacer notar que el Senador John McCain
  ha sido apoyado por uno de las peores figuras del ala derecha religiosa en
  los Estados Unidos de hoy en día, el texano anticatólico tele-evangelista
  John Hagee, el cual se ha referido al huracán  
Katrina como un castigo de Dios a New Orleans; también se ha referido
  hacia la Iglesia Católica Romana como 'la Gran Ramera' al que llamó un 'falso
  culto' y 'la iglesia apóstata'. Hay 60 millones de católicos en los Estados
  Unidos y ellos deberían percatarse de estas insinuaciones.)  
Y por sobre todo, el también ha declarado que Dios envió a (Adolfo)
  Hitler para perpetrar el Holocausto ¡para forzar a los judios a marcharse a
  Israel! Por eso es ciertamente legítimo preguntarse porque está toda esta
  atención de la prensa en el Senador Barack Obama y su asociación con un
  polémico pastor. ¿No se considera a esto doble discurso? 
Para concluir, cuando todos los puntos se conectan, para quedar claro:
  Senador '100 años' John McCain debe ser considerado un hombre demasiado
  peligroso y demasiado impredecible para que se le encomende la presidencia de
  un país tan fuertemente armado. ¿Realmente los estadounidenses quieren a un
  hombre al que algunos llaman como 'Senador Cabeza Caliente' y ubicarlo en un
  puesto de tan alta responsabilidad? Ahora esperemos que suficientes
  estadounidenses se den cuenta de todo antes que todo suceda, no después. 
Si los estadounidenses realmente creen que su país se está moviendo en
  la dirección equivocada, ¿Realmente tiene sentido alinearse tras un candidato
  que lo único que quiere hacer es ir aún más allá en esa misma dirección? 
Hay muchos asuntos importantes más relacionados con el Sr. McCain que
  los medios deberían mostrar, pero de hecho no lo hacen. 
Por ejemplo, déjenme señalar que el Senador McCain se en contra de las
  regulaciones públicas sobre los altos ejecutivos de empresas, lo que continua
  costando al público miles de millones de dólares. Recientemente, el Sen.
  McCain se ha opuesto a una propuesta agrícola porque esta propuesta pretendía
  regular el intercambio futuro de energía, un mercado que fue famosamente
  abusado cuando Enron Corp. manipuló los precios de la electricidad en
  California en el 2001 robándoles a los californianos millones de dólares. 
Déjenme recordar también que alrededor de veinte años atrás, el Sen.
  McCain fue acusado de corrupción luego de descubrirse que se encontraba
  profundamente involucrado en el 
  escándalo Savings & Loans, después de descubrirse que el mismo
  junto con otros cuatro senadores habían intervenido para prevenirlos ante las
  normas de la Federal Home Loan Bank Board de algunas de las más arriesgadas y
  compañías prestamistas, como la Lincoln Savings and Loan Association of
  Irvine en California. Asimismo, el Sen. McCain y los otros cuatro senadores (
  los Cinco de Keating: John McCain más John Glenn y Alan Cranston, Don Riegle,
  y Dennis DeConcini) recibieron $ 1,3 millones en contribuciones de Charles
  Keating, encargado de Lincoln Saving and Loan Association. El Sen. McCain fue
  llamado por el Comité de Ética del Senado por maniobras de ‘poco juicio’ al
  intervenir ante los reguladores federales en beneficio de Keating.  Los otros cuatro senadores han dejado
  la política, pero McCain aún continua fuertemente y es presumiblemente el
  candidato Republicano para las elecciones presidenciales del 2008 en los
  Estados Unidos. 
Ahora recordemos que el Sen. McCain ha estado detrás de Bush en la
  Guerra de Iraq desde el día uno. 
De hecho, el Sen. McCain fue el que respondió a la magistral denuncia
  realizada por el Sen. Robert Byrd sobre la guerra de Bush, el 19 de Marzo de
  2003, y fue el que defendió a la administración Bush-Cheney en la decisión de
  ir a la guerra. Por eso, aquellos que se oponen a la guerra de Iraq no pueden
  votar por McCain, deje que ellos se las arreglen con su conciencia. Aquellos
  a los que le gustan las guerras de agresión no provocadas esos deberían votar
  por McCain. 
Hay muchos cadáveres en el closet del Sen. McCain. Si los medios
  realmente hicieran su trabajo, el público debería conocerlo más antes de
  votar por el. Pero este no parece ser el caso. 
______________________________ 
Rodrigue
  Tremblay
  es profesor emérito de economía en el Universidad de Montreal, y puede
  contactarse con él en: rodrigue.tremblay@yahoo.com. Es autor del libro ‘The New
  American Empire’  (El Nuevo Imperio Americano). Su blog: http://www.thenewamericanempire.com/blog 
y 
_____________________________________________ 
_______________________________________ 
N.B.: Traducido del
  inglés por Agustin Funes, Argentina 
6. 
Date de publication: 17/08/2007 
Cumbre de Montebello, 20-21 de agosto de 2007:
Canadá y el Proyecto Unión Norteamericana
Traductor: Guillermo F. Parodi y revisado por Horacio
  Garetto 
"Un acuerdo [ con los Estados Unidos ] con el
  fin de armonizar las normas del comercio, la seguridad o la defensa, obligaría,
  en definitiva, a Canadá y México... a ceder a los Estados Unidos el poder
  real sobre el comercio internacional, la inversión internacional, la
  normativa medioambiental, la inmigración, y, en gran parte, sobre la política
  exterior, e incluso sobre las políticas fiscales y monetarias." 
Roy McLaren, ex ministro liberal federal canadiense  
Se puede esperar una reacción muy negativa por parte
  de la población canadiense, y también de las estadounidenses y mexicanas,
  cuando conozcan en detalle lo que el trío de Bush-Calderon-Harper elaboraron
  minuciosamente estos últimos años en el mayor secreto y en ausencia de ningún
  debate público. 
En
  efecto, los tres gobiernos, relativamente impopulares, asentados actualmente
  en Washington, Ottawa y México, se asociaron a enormes compañías, la mayoría
  estadounidenses, con el fin de establecer las bases de una futura Unión
  Norteamericana (UNA), también llamado el proyecto para una "Integración
  Profunda". Se trataría de una nueva alianza, de tipo permanente, dentro
  de la cual los estadounidenses tendrían de hecho una influencia
  preponderante. Esta unión obligaría a Canadá y a México a armonizar numerosas
  leyes y reglamentos en función de los intereses del mundo de los "Big
  Business", y de los del gobierno estadounidense, sobre todo preocupado
  por sus ambiciones imperiales y no democráticas a través del mundo. 
Por
  supuesto que tal plan de integración continental avanzada, tanto a nivel
  económico como político, se aleja considerablemente de la idea original de
  intercambios equitativos y libres, para los bienes y los servicios, a causa
  de la abolición de las barreras arancelarias y no arancelarias entre los
  países del hemisferio. Esta idea previamente tomó forma con el Acuerdo de
  libre comercio de 1988, entre el Canadá y los Estados Unidos. Más tarde, en
  1994, Canadá tuvo que aceptar que México se acople al Acuerdo de Libre
  Comercio Norteamericano (NAFTA, por sus siglas en inglés), siendo obligado
  también a hacer concesiones sustanciales en cuanto a la aplicación de la Ley
  sobre Inversión Canadá, la cual regula las tomas de control extranjeras de
  compañías canadienses, además de garantizar a los Estados Unidos un acceso
  privilegiado a los recursos energéticos canadienses. Todo ello habría debido
  bastar para abrir el mercado canadiense (estadounidense en el original. NdT)
  a las empresas estadounidenses (canadienses en el original. NdT). Parece, sin
  embargo, que no es en absoluto el caso. Las grandes sociedades y el gobierno
  estadounidense quieren servirse del pretexto de la lucha al terrorismo para
  ir mucho más lejos y extraer aún más concesiones por parte del Canadá. 
En
  efecto, bajo la presión de las grandes empresas, la mayor parte
  estadounidenses, que tienen instalaciones en los dos lados de la frontera, y
  de las preocupaciones por la seguridad del gobierno estadounidense, la idea
  inicial de libre comercio se agrandó y pasó a un nivel bien superior. Lo que
  se propone es ni más ni menos que transformar los acuerdos de libre comercio
  en una organización política paraguas que sería una especie de organización
  paralela a la Unión Europea con su reagrupación de 27 países. 
Realmente,
  el proyecto norteamericano hasta podría sobrepasar lo realizado por la UE en
  cuanto a integración económica y política. Así pues, en Europa, las dos
  docenas y aún más de países miembros conservaron su dominio sobre sus fuerzas
  armadas y sobre su política exterior y, lo que es importante, no se encuentra
  ningún país en posición de ejercer una influencia hegemónica sobre el
  conjunto de la Unión. Ese no sería, por supuesto, el caso en América del
  Norte, por el peso preponderante de los Estados Unidos. 
En
  los hechos, lo que está en juego podría conducir a Canadá, a México y a los
  Estados Unidos, tres países muy diferentes en cuanto a población, cultura y
  orientaciones, a integrar de facto sus fuerzas armadas y a fusionar sus
  políticas exteriores, para formar una especie de Fortaleza Norteamericana, la
  cual operaría necesariamente bajo el protectorado de los Estados Unidos.
  Necesariamente, en efecto, serían los Estados Unidos y su gobierno los que
  tendrían el bastón de mando en tal alianza, mientras que se relegaría a los
  dos socios restantes al estatuto de casi colonias políticas y económicas. 
Dudo
  que eso pueda funcionar. Por una parte, los canadienses nunca aceptarán que
  su país se convierta en una colonia de los Estados Unidos y el actual
  gobierno minoritario de Stephen Harper sufrirá las consecuencias si persiste
  en esta dirección. Los canadienses no desean de ninguna manera ver que sus
  fuerzas armadas y su política exterior se funden, de facto, en las de la
  América Imperial. Por otra parte, no desean en ningún caso ver sus recursos
  naturales colocados bajo control estadounidense y que sean explotados casi en
  su totalidad por empresas de ese país, que tengan poco o nada de
  consideración por la soberanía del Canadá y por el bienestar de sus
  habitantes. Del mismo modo, la gran mayoría de los canadienses no desean ver
  desaparecer el dólar canadiense en favor de un dólar estadounidense cada vez
  con menos prestigio en el mundo, como algunos lo sugirieron. 
Sin
  embargo, todos estos temores podrían concretarse a largo plazo si tienen
  éxito los esfuerzos, en gran parte secretos, que actualmente se despliegan a
  los más altos niveles, en el marco de la operación misteriosa conocida bajo
  el acrónimo inglés de "SPP", acrónimo que indica que el programa
  fue bautizado con el nombre de Cooperación Norteamericana para la Seguridad y
  la Prosperidad (se usará el acrónimo SPP, en algunas referencias. NdT),
  conocido también por la denominación de "Integración Profunda".
  Esta iniciativa de integración fue oficialmente lanzada en ocasión de una
  Cumbre entre George W. Bush (EE UU), Vicente Fox (México) y Paul Martin
  (Canadá), que tuvo lugar en la ciudad de Waco, en Texas el 23 de marzo de
  2005. 
Son
  las grandes empresas canadienses y compañías cada vez menos
  "canadienses", tal como Alcan a punto de ser vendida a la británica
  Río Tinto, y filiales canadienses de empresas estadounidenses, las que están
  a la cabeza de esta campaña en favor de una Unión Norteamericana. En Canadá,
  estas empresas se agrupan en el Consejo Canadiense de los Jefes de Empresas
  (CCCE, por sus siglas en francés), que presiona al gobierno Harper en favor
  del plan. –El Consejo Canadiense de los Jefes de Empresas cuenta con
  alrededor de 150 miembros corporativos.  
Junto
  a grandes sociedades y bancos canadienses, se encuentran las filiales de las
  grandes compañías estadounidenses instaladas en Canadá, como las empresas: du
  Pont, FED X, General Electric, General Motors, Chrysler, Hewlett-Packard,
  Home Depot, IBM, Imperial Oil, Kodak, 3M, Microsoft, Pratt y Whitney, Suncor,
  Wyeth, Xerox, etc. - Para los dirigentes de estas empresas, el Canadá no es
  un país distinto de los Estados Unidos, sino un mercado adyacente que es
  importante para invertir y para controlar. 
Hace
  cuatro años, en enero de 2003, que el CCCE lanzó su Iniciativa Norteamericana
  de Seguridad y Prosperidad (INASP). Los políticos se acoplaron más tarde. Los
  grandes objetivos de la iniciativa del CCCE se agrupaban inicialmente en una
  estrategia de cinco puntos: 
1
  – La redefinición de las fronteras entre Canadá, Estados Unidos y México;  
2
  – La maximización de las eficiencias reglamentarias;  
3
  – La negociación de un pacto continental global de seguridad energética;  
4
  – La negociación de una alianza militar para la defensa norteamericana;  
5
  -- Y, la creación de un nuevo marco institucional para la nueva Unión
  Norteamericana. 
Más
  tarde, el Consejo Canadiense de los Jefes de Empresas se asoció a otras dos
  organizaciones: al "Council on Foreign Relaciones", un organismo
  estadounidense conocido por su apoyo a la guerra de George W. Bush contra
  Irak, y al "Consejo Mexicano de Asuntos Internacionales" mexicano. 
El
  grupo de trabajo conjunto, bautizado como "Independent Task Force on the
  Future of North America”, publicó un informe en mayo de 2005 cuyo título era
  "Construir una Comunidad Norteamericana". El informe proponía 39
  recomendaciones específicas cuyo objetivo era llegar a hacer desaparecer de
  facto las fronteras y de establecer un único espacio económico asegurado,
  gracias a un acuerdo político norteamericano entre los Estados Unidos, Canadá
  y México. 
En
  pocas palabras, la recomendación central del grupo de trabajo era constituir,
  a partir de 2010 (¡¡¡en solamente tres años!!!) una comunidad económica
  asegurada para el conjunto del continente, la Unión Norteamericana, con un
  perímetro común incluyendo una estructura arancelaria común, un sistema común
  de seguridad, todo combinado con la emisión de una tarjeta común de tránsito
  fronterizo. –Se tiene con eso la esencia del proyecto para una
  "Integración Profunda": un único mercado, una única frontera
  económica, y un único sistema oficial de seguridad. Por el momento nadie
  tiene la idea de una "sola bandera" o de una "misma
  moneda", pero eso podría venir a largo plazo. 
Es
  este proyecto que fue objeto de debates en cumbres políticas realizadas en
  Waco, Texas, en 2005, con el fin de hacer el lanzamiento, continuadas en
  marzo de 2006, en Cancún, México. En esta última cumbre, se acordó crear a un
  Consejo de la Competitividad Norte- Americana, compuesto de 30 hombres de
  negocios provenientes en número igual de cada país. Es ahora a este grupo de
  trabajo trinacional que incumbe establecer las prioridades del programa SPP y
  controlar el proceso de integración profunda gracias a transformaciones
  gubernamentales en los tres países. – Los días 20 y 21 de agosto próximo, en
  una Cumbre en el Castillo Montebello, situado en Montebello, Quebec, el
  presidente estadounidense George W. Bush, el primer ministro canadiense
  Stephen Harper y el presidente mexicano recientemente elegido, Felipe
  Calderón, se encontrarán para discutir de los progresos registrados en el
  desarrollo del programa SPP, en lo que será la tercera Cumbre. 
La
  mayoría de los Canadienses pensaban, hasta hace poco, que la iniciativa
  trilateral emprendida tenía por objeto sobre todo facilitar el comercio y los
  viajes entre los tres países, de una manera compatible con las nuevas
  exigencias de seguridad que resultaron desde los acontecimientos del 11 de
  septiembre 2001.En efecto, si era ese el único objetivo de estos debates
  trilaterales a nivel político y burocrático, los cuales por otra parte comenzaron
  a partir de 2001, la mayoría aceptaría que es necesario llegar a nuevos
  acuerdos administrativos con el fin de reducir la duración de las demoras de
  los coches y camiones en los puestos fronterizos, sea mediante la ampliación
  de las instalaciones físicas, sea por la instauración de pre-aduanas. En este
  sentido, la gente no tendría el temor de ver a su Gobierno prepararse para
  abandonar pedazos enteros de soberanía nacional. 
Más
  de uno sospecha, sin embargo, que las largas líneas de camiones canadienses
  que se observan frecuentemente a los puestos fronterizos estadounidenses,
  seis años después del 9/11, dan prueba de una cierta mala fe por parte del
  gobierno estadounidense, que parece utilizar la amenaza terrorista para
  acrecentar su proteccionismo y para ejercer presiones indebidas sobre el
  gobierno relativamente inexperto de Stephen Harper. Los canadienses no
  olvidan, en efecto, cómo el gobierno de George W. Bush se ha negado a
  someterse a los resultados de los numerosos juicios de los tribunales de
  arbitraje del NAFTA, y ha forzado el Canadá a aceptar un acuerdo de comercio
  regulado para la madera de construcción. 
Sea
  como fuese, uno debe aceptar la evidencia de que los objetivos del proyecto
  "Integración Profunda" van mucho más lejos que la simple reducción
  de los períodos de demora en los puestos fronterizos. Estos objetivos son muy
  numerosos, muy controvertidos y muy aventurados para la soberanía nacional
  del Canadá, ya que van mucho más lejos que aumentar simplemente las
  instalaciones fronterizas y armonizar las medidas de control para los flujos
  comerciales y turísticos. 
Realmente,
  el objetivo último de la operación "Integración Profunda" es llegar
  a crear a una Unión Norteamericana de carácter político, y no solamente
  económico, dentro del cual los tres países, sobre todo un país como el
  Canadá, vendrían a perder elementos importantes de su soberanía nacional.
  Sería una estructura política y económica que se asemejaría a la Unión
  Europea, con sus dos docenas y aún más países miembros, pero que tomaría en
  Norteamérica una coloración imperialista. - El NAFTA se transformaría en una
  unión aduanera y forzaría a los dos países menos poderosos a adaptar sus
  leyes y reglamentos para que se ajusten a las leyes y reglamentos
  estadounidenses, incluida la obligación de ajustarse a las políticas
  estadounidenses en cuanto a defensa y política exterior. 
Como
  se ve, se está bastante lejos de la idea de facilitar simplemente los
  controles fronterizos para el movimiento de los bienes y personas. Lo que
  estas Cumbres tenidas en secreto contemplan es más bien la creación una nueva
  alianza política global entre los Estados Unidos, Canadá y México. Pero,
  debido a la fuerza de la gravedad, eso significaría, en la práctica, que los
  Estados Unidos harían del Canadá, y hasta un determinado punto de México,
  casi colonias de los EE.UU. - En efecto, los Estados Unidos son una especie
  de elefanta que hace lo que se le viene a la cabeza, sobre todo desde que es
  dirigido por el tándem Bush-Cheney, mientras que el Canadá y México hacen, lo
  mejor que pueden, respectivamente el papel de un pequeño castor y un pequeño
  zorro a su lado. Esto podría tener como consecuencia deteriorar
  considerablemente la calidad de la democracia canadiense. 
Y,
  es allí donde la albarda hiere. En cuanto un país de tamaño medio acepta
  fusionar su política de la defensa con la de un gran país –como son los
  Estados Unidos, que por añadidura son imperialistas–, se vuelve muy difícil
  para el país conservar una política exterior autónoma. - Su soberanía nacional
  corre el riesgo entonces de reducirse y comprometerse de una manera
  irreversible. 
Son
  numerosos los canadienses que temen con justa razón que el proyecto de
  "Integración Profunda" que es actualmente objeto de debates, y que se
  agita agresivamente en algunos medios, obligue a Canadá a dejar caer toda
  veleidad de tener una política exterior independiente de la de los Estados
  Unidos, a ver sus Fuerzas Armadas pasar a ser dependientes de las de los
  Estados Unidos, y, - a abandonar su control sobre los ingresos económicos y
  el desarrollo de sus recursos naturales, especialmente el control sobre los
  recursos en petróleo y gas, así como sobre los recursos hidráulicos e
  hidroeléctricos. 
Algunos
  entreven incluso el día en que se harán sentir presiones para que el Canadá
  abandone el dólar canadiense, en favor de el dólar estadounidense, provocando
  por el hecho mismo la pérdida de independencia para sus políticas monetarias
  y fiscales. ¿Si estas aprehensiones e inquietudes pueden parecer exageradas,
  podemos sin embargo preguntarnos sobre la magnitud de las precauciones que se
  están tomando para salvaguardar la soberanía y la independencia del Canadá?
  ¿Cuáles serían los fundamentos democráticos de una unión política ampliada?
  ¿Cuáles son los costes políticos y económicos con relación a las ganancias
  económicas anunciadas? No se ha emprendido estudio alguno, que yo sepa, que
  haya evaluado correctamente estas cuestiones con el fin de proporcionar un
  esclarecimiento válido para un debate público de buena calidad. 
Por
  lo tanto, estamos forzados a sacar la conclusión que el proyecto para una
  "Integración Profunda" y avanzada de Canadá en el seno americano es
  fundamentalmente defectuoso, si no sencillamente subversivo a nivel político.
  No hay ningún debate público articulado sobre lo que está en juego, aunque
  tarde o temprano el gobierno minoritario de Stephen Harper deberá
  necesariamente consultar y convencer a la población canadiense antes de
  formular las leyes que permitirían concretar la aplicación del proyecto. 
Tal
  debate público no tuvo lugar hasta ahora. Todo al contrario, todo parece ser
  hecho para impedir a la población seguir el hilo de lo que se discute, ya que
  todo se desarrolla a puertas cerradas. Con esto debería bastar para plantearse
  dudas, aunque estos debates a más alto nivel político no tienen aún fuerza de
  ley. En un futuro más o menos alejado, los acuerdos ad hoc que son
  actualmente objeto de debates deberán concretarse en acuerdos formales o
  incluso insertarse en un nuevo Tratado entre los tres países. Se niega que
  sea esa la intención, pero la lógica de la operación aboga mucho por tal
  desenlace. 
Personalmente,
  creo que lo que está en juego es suficientemente importante como para que,
  tarde o temprano, se realice un referéndum pan-canadiense sobre toda la
  cuestión de la "Integración Profunda". En efecto, es imposible
  decidir con justicia sobre un tema de tal trascendencia en el marco de una
  elección general, ya que un partido político puede tomar el poder con una
  minoría de votos entreverándose entre varios otros partidos. Una elección
  general no puede aportar la legitimidad requerida por un proyecto político de
  semejante trascendencia. Para lograrse, sería necesario un referéndum
  pan-canadiense en el que la población soberana pueda pronunciarse sobre la
  cuestión. 
____________________________________________________ 
Nota del Traductor: Se han omitido
  los hipervínculos del texto original que llevaban a textos en francés no traducidos
  al español, salvo los de Wikipedia que se omitieron por tratarse solo de
  información general.  
________________________________________________________ 
Rodrigue Tremblay es profesor
  emérito de economía en el Universidad de Montreal, y puede contactarse con él
  en: rodrigue.tremblay@yahoo.com.  
Es autor del libro ‘The New American Empire’  (El Nuevo Imperio Americano).
   
Su blog: www.thenewamericanempire.com/blog 
y 
www.TheCodeForGlobalEthics.com/____________________________________________________________ 
Artículo
  original publicado el 9 de agosto de 2007 
Sobre el autor 
Guillermo
  F. Parodi y Horacio Garetto son miembros de Cubadebate y Rebelión. Parodi es
  también miembro de  Tlaxcala, la red de traductores por la
  diversidad lingüística. Esta traducción se puede reproducir libremente a
  condición de respetar su integridad y mencionar al autor, al traductor, al
  revisor y la fuente. 
URL de este artículo en Tlaxcala: http://www.tlaxcala.es/pp.asp?reference=3599&lg=es 
5. 
Imperialismo y fascismo crecientes en Estados Unidos 
AUTOR:   Rodrigue TREMBLAY  
Traducido
  por  Mar Rodríguez 
«Si la tiranía y la opresión ocupan esta tierra, será como luchar
  contra un enemigo extranjero.» 
James Madison (1751-1836), cuarto presidente de
  Estados Unidos y autor de la Constitución. 
«Cuando el fascismo entre en Estados Unidos, vendrá envuelto en la
  bandera y portando la cruz.» 
Sinclair Lewis, It Can't Happen Here, 1935. 
«Los desgraciados acontecimientos en el extranjero nos han vuelto a
  enseñar dos sencillas verdades sobre la libertad de un pueblo democrático. La
  primera es que la libertad de una democracia no está a salvo si el pueblo
  tolera el crecimiento de un poder privado hasta tal punto que se vuelva más
  fuerte que el estado democrático mismo. Eso es, en resumen, fascismo: la
  posesión del gobierno por parte de una persona, grupo u otro poder privado
  controlador.»  
Franklin D. Roosevelt (1882-1945), 32.º presidente de
  Estados Unidos. 
«... Un imperio es despotismo y un emperador es un déspota, sin
  límites legales ni nada que no sea su propia voluntad; es una tiranía más
  absoluta que la monarquía absoluta. Pues, aunque la voluntad de un monarca
  absoluto es la ley, sus edictos deben registrarse en los parlamentos. Esta
  formalidad no resulta necesaria en un imperio.» 
John Adams (1735-1826), segundo presidente de Estados
  Unidos. 
«Soy el comandante en jefe, ¿sabe?, no necesito explicar nada, no
  tengo que explicar por qué digo las cosas. Eso es lo interesante de ser
  presidente. Quizá tenga que explicarme alguien por qué dice algo, pero yo no
  siento que deba una explicación a nadie.» 
George W. Bush, citado en el libro Bush at War de
  Bob Woodward. 
Puede
  ser, en parte, a consecuencia de los ataques terroristas del 11 de septiembre
  de 2001 y
  la sensación de una creciente amenaza externa de los islamistas fanáticos,
  pero resulta indudable que en los Estados Unidos del siglo XXI están
  aumentando el imperialismo hacia fuera y el fascismo hacia dentro. Resulta
  sorprendente porque, junto con el comunismo totalitario, estas fueron
  precisamente las enfermedades políticas más desastrosas del siglo XX contra
  las cuales lucharon Estados Unidos y otros países democráticos. Provocaron
  dos guerras mundiales y convirtieron el siglo XX en el más sanguinario de la
  historia de la humanidad. La evolución resulta importante no sólo para Estados
  Unidos, sino también para los demás países democráticos, porque si Estados
  Unidos, con una de las mejores constituciones democráticas del mundo, cae en
  una forma de totalitarismo benévolo, ¿cuál es la suerte de la democracia en
  el resto del mundo? 
Antes
  de continuar, vamos a definir algunos términos. ¿Qué es imperialismo? ¿Qué es
  fascismo? Y ¿qué es el totalitarismo? ¿Qué es democracia? 
En
  primer lugar, imperialismo es el uso de la fuerza en las relaciones
  internacionales fuera del ámbito legal y de las exigencias de la autodefensa,
  con el objeto de tomar el control de países extranjeros, su población y sus
  recursos, y con la expresa intención de cambiar su cultura o sistema de
  gobierno. 
—El
  mejor libro sobre imperialismo es la obra de J.A. Hobson, Imperialismo
  (1902). 
En
  segundo lugar, el fascismo es un régimen político caracterizado por un alto
  grado de concentración del poder en el estado, en un partido político o en
  una persona, acompañado de una forma mesiánica y beligerante de nacionalismo,
  mediante la usurpación de las prerrogativas legislativas y judiciales por la
  rama ejecutiva del gobierno, la supresión de las libertades individuales en
  el país, la adoración de los símbolos nacionales como la bandera, el aumento
  del militarismo y la expansión militar en el extranjero, a menudo para vengar
  alguna supuesta humillación. 
—Uno
  de los mejores libros sobre fascismo es la obra Anatomía del fascismo (2004) de Robert
  O. Paxton. 
En
  tercer lugar, el totalitarismo es un concepto amplio que se refiere al
  ejercicio del poder por un partido o por una persona en un país mediante la
  fuerza, sin restricción de leyes ni normas. 
—Quizá
  el mejor libro sobre totalitarismo sea Los orígenes del totalitarianismo (1958), de
  Hannah Arendt. 
Por
  último, la
  democracia
  es una forma de gobierno en la cual las preferencias de los ciudadanos
  son de crucial importancia para la adopción de políticas públicas y las
  personas eligen un gobierno del pueblo, para el pueblo y por el pueblo. Se
  basa en la regla de la ley, la descentralización y la separación de poderes,
  y en la protección de las libertades fundamentales y los derechos
  individuales. Es la antítesis del imperialismo, el fascismo y todo tipo de
  totalitarismo. 
—
  Un análisis clásico de la democracia de estilo estadounidense es el de Alexis de
  Tocqueville en La
  democracia en América (1835). 
Analicemos
  algunos de los hechos y acontecimientos que han tenido lugar en los últimos
  tiempos en Estados Unidos. Cuando se unen para formar un todo, constituyen un
  marco político y legal muy robusto que podría permitir al presidente George
  W. Bush o a cualquier otro político dirigir Estados Unidos con decretos, en
  lugar de mediante la voluntad del pueblo.  
En
  primer lugar, se encuentra la doctrina neoconservadora imperialista adoptada
  por el gobierno de Bush y Cheney, que se utilizó para iniciar la invasión
  militar ilegal de Irak en marzo de 2003. Esto obedecía a la doctrina
  imperialista de Bush de guerras preventivas, unilateralidad internacional y
  supremacía militar asertiva estadounidense en todo el mundo. Según la
  doctrina de política exterior de orgullo desmedido, Estados Unidos podría
  invadir cualquier país, especialmente en Oriente Medio, para imponer un
  gobierno democrático local favorable a Estados Unidos y sus aliados. El país
  ocupado se convertiría entonces en un modelo para otros países, los cuales
  adoptarían el mismo tipo de régimen político e iguales políticas. Ya
  conocemos todos el resultado que ha obtenido esta doctrina imperialista en
  Irak y sus desastrosas consecuencias. 
La
  doctrina de Bush de 2002, al afirmar el derecho de Estados Unidos a invadir
  otros países por razones vagas de ingeniería social, construcción de la
  nación o cambio de régimen, es contraria a los principios de Nuremberg y a la
  prohibición de las guerras agresivas que se hace en la Carta de las Naciones
  Unidas, ideas ambas que habían tenido un fuerte apoyo de los líderes
  estadounidenses hace sesenta años. Por ejemplo, la Carta de Nuremberg
  estipula que: «El inicio de una guerra de agresión... no sólo es un crimen
  internacional, es el crimen internacional supremo». En cuanto a la Carta de
  la ONU, su preámbulo afirma que se ha establecido «para evitar el azote de la
  guerra a las generaciones venideras».  
En
  segundo lugar, en un modo que recuerda vagamente al régimen de Adolf Hitler
  con la suspensión del derecho de habeas corpus en Alemania el 28 de febrero de 1933, el régimen
  de Bush y Cheney también ha suspendido ese mismo derecho en Estados Unidos.
  En efecto, el 17 de octubre de 2006, el presidente George W. Bush firmó la
  ley S.3930
  sobre Comisiones Militares, que elimina el derecho de habeas corpus
  para extranjeros acusados de terrorismo y para estadounidenses y extranjeros
  calificados como «combatientes enemigos» por la rama ejecutiva. Según esta
  ley, cualquier persona, ciudadana o no, puede verse privada de la protección
  del proceso debido a capricho de la rama ejecutiva y permanecer en prisión
  por tiempo indefinido sin recurso legal. Estados Unidos es probablemente el único
  país del mundo que, tras haber suspendido el derecho de habeas corpus, continúa calificándose
  de país «democrático». 
Tercero:
  la Ley
  sobre autorización de defensa de 2006  (H.R. 1815), aprobada por el congreso
  el 30 de septiembre de 2006 y ratificada por el presidente George W. Bush el
  17 de octubre de 2006, autoriza al presidente a imponer la ley marcial en el
  caso de que se produzca un «incidente» terrorista, si él u otros funcionarios
  federales perciben una alteración del «orden público». Podría aplicarse la
  ley marcial, por ejemplo, como respuesta a un ataque terrorista, pero no se
  excluye la posibilidad de que se imponga si algunas protestas contra la
  guerra se convirtieran en acciones desordenadas, o después de algún disturbio
  político importante. Puesto que el gobierno actual de Bush y Cheney no halló
  problema alguno cuando declaró una guerra en otro país con un pretexto, ¿qué
  les impediría imponer la ley marcial en el país con otro pretexto?  
En
  cuarto lugar, debemos recordar que cuando el  Congreso aprobó la Ley sobre
  insurrección en 1807, el objetivo era la importante restricción de la
  capacidad del presidente para desplegar el ejército en Estados Unidos. La Ley
  de Posse Comitatus de 1878 reforzó estas restricciones al imponer una condena a dos
  años de prisión a cualquier persona que utilizará al ejército en Estados
  Unidos sin permiso expreso del Congreso. En efecto, su sección 1385, (uso del
  ejército y la aviación como posse comitatus), en su enmienda posterior, establece que: «Quienquiera
  que, a excepción de los casos y las circunstancias expresamente autorizados
  en la Constitución o mediante una ley del Congreso, utilice de forma
  voluntaria alguna parte del ejército o de las fuerzas aéreas como posse comitatus
  o de otro modo para ejecutar la ley, será multado según esta sección o
  encarcelado durante no más de dos años, o ambos». 
Todas
  estas protecciones han quedado eliminadas. En efecto, la adopción de la Ley
  de autorización de la defensa nacional para el año fiscal 2007 (H.R. 5122)
  cambió el nombre de la disposición clave en el libro de estatutos de «Ley
  contra la insurrección» a «Ley sobre la obligación del cumplimiento de las
  leyes para restaurar el orden público». Mientras la Ley contra la
  insurrección de 1807 en Estados Unidos establecía que el presidente sólo
  podría desplegar las tropas en el país «para aplastar, en un estado, toda
  insurrección, violencia doméstica, combinación ilegal o conspiración», la nueva
  ley permite al presidente, no sólo declarar la ley marcial y gobernar por
  decreto, sino también tomar el mando de las tropas de la Guardia Nacional sin
  la autorización de los gobernadores de los estados. La ley también aumenta la
  lista de los casos permitidos para la proclamación de la ley marcial, con los
  «desastres naturales, epidemias u otra emergencia de sanitaria grave, ataque
  o incidente terrorista u otro problema», cuyo ámbito no se limita ni queda definido.
  Se han eliminado todas las salvaguardas contra el uso del ejército en el país
  en favor de la concesión de nuevos poderes al presidente, que puede hacerlo
  casi a capricho. 
En
  quinto lugar, la directiva presidencial sobre seguridad nacional, firmada
  por el presidente George W. Bush el 4 de mayo de 2007, hecho que no recibió
  cobertura en los medio de comunicación estadounidenses mayoritarios ni se
  comentó en el Congreso de Estados Unidos, va incluso más allá y declara que,
  en el caso de que se produzca un «acontecimiento catastrófico», el presidente
  puede convertirse en un dictador de hecho: «El presidente liderará las
  actividades del gobierno federal para garantizar el gobierno constitucional». 
En
  sexto lugar, el 15 de marzo de l2004, la Casa Blanca de Bush y Cheney
  autorizó, sin aprobación del Ministerio de Justicia y sin tener en cuenta las
  objeciones del entonces fiscal general, John Ashcroft, el programa de espionaje doméstico
  y escuchas telefónicas sin supervisión judicial adecuada. Esto fue un programa ilegal de
  espionaje doméstico, puesto que violaba la Ley sobre vigilancia en el
  extranjero mediante el espionaje, de 1978, que establecía un panel de jueces para
  decidir en secreto sobre las solicitudes de permiso para las escuchas
  telefónicas. Cuando un gobierno comienza a quebrantar la ley, no hay modo de
  saber de antemano adónde y hasta dónde llegará. Es campo abierto. 
Por
  último, sobre la práctica de someter a tortura y otros tratamientos degradantes a
  los detenidos, a pesar de la clara obligación de no hacerlo según la
  legislación internacional y estadounidense, resulta verdaderamente sorprendente
  que el gobierno de Bush y Cheney necesitaran un recordatorio del Tribunal
  Supremo en junio de 2006, explicando que debían cumplir el Convenio de
  Ginebra. Al
  parecer, a ellos no se les había ocurrido. 
Hay
  siete hechos ominosos entre los más graves, algunos de los cuales han pasado
  claramente inadvertidos en Estados Unidos, pero que harían revolverse en sus
  tumbas a los padres de la Constitución estadounidense, si pudieran ver lo que
  se está haciendo con su obra. Técnicamente, el ciudadano medio continúa
  disfrutando en Estados Unidos de bastante libertad personal, pero esto podría
  cambiar en menos que canta un gallo o, más exactamente, en lo que se tarda en
  estampar una firma. No cabe duda de que durante los últimos seis años el
  gobierno de Bush y Cheney ha llevado a Estados Unidos hacia el imperialismo y el
  fascismo. 
Esto
  no niega que vivimos en tiempos difíciles y peligrosos, pero los
  estadounidenses deben rezar para que no se produzca ningún acontecimiento
  catastrófico durante el gobierno de George W. Bush, porque dispone de todos
  los mecanismos y dispositivos necesarios en marcha para suspender las
  libertades civiles e imponer un régimen fascistoide a los estadounidenses
  cuando se presente una excusa. Este es un pensamiento esclarecedor. 
------------------------------------------------------------------------ 
Rodrigue Tremblay es profesor
  emérito de economía en el Universidad de Montreal, y puede contactarse con él
  en: rodrigue.tremblay@yahoo.com.  
Es autor del libro ‘The New American Empire’  (El Nuevo Imperio Americano).
   
Su blog: www.thenewamericanempire.com/blog 
y 
www.TheCodeForGlobalEthics.com/______________________________________________________________ 
Artículo
  original publicado el 2 de julio de 2007
Sobre el autor. 
Mar Rodríguez es miembro de Tlaxcala, la red de
  traductores por la diversidad lingüística. Esta traducción se puede
  reproducir libremente a condición de respetar su integridad y mencionar a sus
  autores y la fuente. 
4. 
20 Citas del presidente George W. Bush 
12
  Diciembre 2006 
1.
  “Creo que Dios
  quiere que yo sea presidente.” 
["I believe God
  wants me to be president" is a Bush statement during a meeting
  with Rev. Richard Land, head of the public policy
  arm of the Southern Baptist Convention, in 1999.] 
2. [Fui] “escogido
  por la gracia de Dios para dirigir en ese momento.” 
 ([I was] "chosen by the grace of God to lead at that
  moment", is a Bush quotation reported by Michael Duffy in
  Time magazine immediately after 9/11.) 
3. “Dios me dijo
  que atacara a Al Qaeda y los ataqué, y entonces me instruyó que atacara a
  Sadam, lo que hice, y ahora estoy determinado a solucionar el problema en
  Oriente Próximo.” 
["God told me to
  strike at al-Qaeda and I struck them, and then he instructed me to strike at
  Saddam, which I did, and now I am determined to solve the problem in the
  Middle East. " comes from a remark made by Bush to Palestinian
  negotiator Nabil Shaath, made to and reported by BBC News on Thursday,
  October 6 2005.] 
4. “Confío
  en que Dios habla a través de mi persona. Sin eso, no podría hacer mi
  trabajo.” 
["I trust
  God speaks through me. Without that, I couldn't do my job" is a
  Bush remark to a group of Amish people he met with privately on
  July 9, 2004, and as published by the Lancaster New Era, July 16, 2004.] 
5. “El problema con
  los franceses es que no tienen una palabra para “entrepreneur” (empresario, en
  inglés y francés) 
["The
  problem with the French is that they don't have a word for
  'entrepreneur'" comes from a remark made by Bush during a discussion of
  the French economy during the 2002 G8 summit in Kananaskis, Alberta, as
  reported in The Times (London), July 9, 2002.]  
6.
  “Vean, en mi
  línea de trabajo hay que repetir permanentemente cosas una y otra y otra vez
  para que la verdad sea comprendida, algo como catapultar la propaganda.” 
["See, in my line
  of work you got to keep repeating things over and over and over again for the
  truth to sink in, to kind of catapult the propaganda." comes
  from  remarks Bush made during a
  Social Security Conversation at the Athena Performing Arts Center in New York
  on May 24, 2005.] 
7. “Sólo
  quiero que ustedes lo sepan, cuando hablamos de guerra, en realidad hablamos
  de paz.” 
["I just want you to know
  that, when we talk about war, we're really talking about peace"  is taken from a Bush speech at the
  Department of Housing and Urban Development, Washington, D.C., June 18, 2002.] 
8. “Esta noción de
  que USA se está preparando para atacar a Irán es simplemente ridícula. Y,
  habiéndolo dicho, todas las opciones están sobre la mesa.” 
["This
  notion that the United States is getting ready to attack Iran is simply
  ridiculous. And having said that, all options are on the table" is a
  widely known remark
  that Bush made during a press conference, after a meeting with EU leaders, in
  Brussels, Belgium, on February 22, 2005.] 
9. “Lo más
  importante para nosotros es encontrar a Osama bin Laden. Es nuestra prioridad
  número uno y no descansaremos hasta que lo encontremos.” 
["The most
  important thing is for us to find Osama bin Laden. It is our number one
  priority and we will not rest until we find him" was recorded at a Bush White
  House press conference in Washington, D.C., on
  September 13, 2001.] 
10. “No sé dónde
  está Bin Laden. No tengo la menor idea y en realidad no me importa. No es tan
  importante. No es nuestra prioridad.” 
["I don't
  know where bin Laden is. I have no idea and really don't care. It's not that
  important. It's
  not our priority" was recorded at George W. Bush's White
  House press conference in the James S. Brady Briefing Room, Washington, D.C.,
  on  March 13, 2002.] 
11. “Encontramos
  las armas de destrucción masiva. Encontramos laboratorios biológicos… para
  los que dicen que no hemos encontrado los artefactos de fabricación
  prohibidos o las armas prohibidas, se equivocan, los encontramos.” 
["We found
  the weapons of mass destruction. We found biological laboratories...for those
  who say we haven't found the banned manufacturing devices or banned weapons,
  they're wrong, we found them" is a statement Bush made in
  Washington, D.C., on May 29, 2003.] 
12. “Oh, no, no vamos
  a tener ninguna pérdida [en Irak]” 
["Oh, no,
  we're not going to have any casualties [in Iraq]" is a statement made
  by Bush during a discussion in early 2003 about the Iraq war with Christian
  Coalition founder Pat Robertson in Nashville, Tennessee, and as quoted by
  Robertson himself.] 
13. “Brownie
  (Michael Brown de FEMA, encargado de la ayuda a New Orleans), estás haciendo
  un tremendo trabajo.” 
["Brownie (Michael
  Brown of FEMA), you're
  doing a heck of a job" is still fresh in everybody's memory; it is a public  statement made by Bush about
  Michael D. Brown, head of Fema, following Hurricane Katrina, at Mobile
  Regional Airport in Mobile, Alabama. on September 2, 2005.] 
14. “Si esto fuera una dictadura, sería
  muchísimo más fácil, mientras yo sea el dictador.” 
["If this
  were a dictatorship, it'd be a heck of a lot easier, just so long as I'm the
  dictator" is taken from an audio clip of President-elect George W.
  Bush, at a photo-op with congressional leaders during his first trip to
  Capitol Hill, Washington, D.C., December 18, 2000; it was also reported on Online NewsHour,
  Washington, DC, December 18, 2000.] 
15. “Esa gente está tratando de
  quebrantar la voluntad de los ciudadanos iraquíes, y quieren que nos vayamos…
  Creo que al mundo le iría mejor si nos fuésemos… ” 
["These people
  are trying to shake the will of the Iraqi citizens, and they want us to
  leave...I think the world would be better off if we did leave..."/This
  was said by Bush during the presidential debate of September 20,
  2004.] 
16. “Nuestros enemigos son
  innovadores e imaginativos, y nosotros también. Nunca dejan de pensar en
  nuevas maneras de dañar a nuestro país y a nuestro pueblo, y nosotros
  tampoco.” 
["Our enemies are
  innovative and resourceful, and so are we. They never stop thinking about new
  ways to harm our country and our people, and neither do we."/Bush's
  remarks video clipped in Washington, D.C., as he
  signed the Defense Appropriations Act for Fiscal Year 2005, on August 5,
  2004.] 
17. ”No tengo ni la
  más mínima idea de lo que pienso sobre la política internacional, exterior.”  
[“I don’t have
  the foggiest idea about what I think about international foreign policy”
  can be found in Bob Woodward's book "State of Denial".] 
18. “Soy el
  comandante –ven, no necesito explicar– no tengo que explicar por qué digo
  cosas. Es lo interesante de ser presidente.” 
["I'm the
  commander — see, I don't need to explain — I do not need to explain why I say
  things. That's the interesting thing about being president." can
  be found in Bob Woodward's book "Bush at War".] 
19. “Tampoco soy muy
  analítico. Ustedes saben que no paso mucho tiempo pensando en mí, sobre por
  qué hago cosas.” 
["I'm also not very
  analytical. You know I don't spend a lot of time thinking about myself, about
  why I do things" was recorded by journalists aboard
  Air Force One, on June 4, 2003.] 
20. “Muchos iraquíes
  pueden oírme esta noche en una emisión traducida por radio, y tengo un
  mensaje para ellos: Si debemos comenzar una campaña militar, será dirigida
  contra los hombres sin ley que gobiernan su país y no contra ustedes.” 
["Many
  Iraqis can hear me tonight in a translated radio broadcast, and I have a
  message for them: If we must begin a military campaign, it will be directed
  against the lawless men who rule your country and not against you" comes
  from the transcript of a Bush speech made on March 17, 2003, days before the
  U.S.-led invasion of Iraq.] 
_________________________________ 
Rodrigue Tremblay es profesor
  emérito de economía en el Universidad de Montreal, y puede contactarse con él
  en: rodrigue.tremblay@yahoo.com. Es autor del libro ‘The New
  American Empire’  (El Nuevo
  Imperio Americano).
  Su blog: http://www.thenewamericanempire.com/blog 
3. 
N.B.: Traducido del inglés por Agaustin
  Funes, Argentina 
6 de Noviembre 2006 
El Mercado de las Armas y la Carrera Armamentística
"Un hombre puede contruirse un trono de
  bayonetas, pero no puede sentarse en el." 
William Ralph Inge 
"¿Cuál es la idea de tener esta supremacía
  militar...si es que no la podemos utilizar?" 
Madeleine Albright,
  Ex-embajadora de los Estados Unidos ante las Naciones Unidas y Ex-Secretaria
  de Estado. 
"No es una exageración decir
  que es claro el interés de los mayores exportadores de armamentos del mundo
  de asegurarse que alguna esté ocurriendo siempre en algún lugar." 
Marilyn Waring  (Counting for Nothing) 
Una indicación del actual quiebre del Derecho Internacional es carrera
  armamentística para obtener o para aumentar los stocks de armas nucleares y
  convencionales, y militarizar el espacio. 
En lo que refiere a la
  proliferación de armas nucleares, todos nosotros conocemos los esfuerzos de
  cada vez un mayor número de países para obternerlas. Esto sucede a pesar del
  el Tratado de No Proliferación de Armas Nucleares, que fue creado para
  limitar el desarrollo de armas nucleares. Lejos de reducirse, 
El Club de Paises con
  Capacidad Nuclear (Estados Unidos, Rusia, China, Francia, Reino Unido, India,
  Pakistan, Israel) se está expandiendo al paso que el fin del desarme nuclear
  ha caido en saco muerto. 
Algunos de los países más
  armados, como los Estados Unidos, han revelado su plan de renovar su antiguo
  arsenal de armas nucleares con más modernas y más mortíferas armas. La
  Administración Bush-Cheney a su vez, ha anunciado el último 5 de marzo de
  2006 de construir hasta 125 nuevas bombas nucleares por año, desde el 2010 al
  2022, al mismo tiempo asegurando que otras naciones no sigan la carrera
  armamentística. - El pasado 13 de junio de 2006, La Administración
  Bush-Cheney también dejó en claro que sin importar la prohibición del Tratado
  de No Proliferación de las Naciones sobre armas de destrucción masiva en el
  espacio dijeron, que los Estados Unidos está llevando a cabo planes para el
  desarrollo de armas para usar en el espacio exterior, con la clara intención
  de asegurar el dominio Americano sobre este patrimonio común de la Humanidad.
  De ser necesario, la administración Bush-Cheney no dudará en romper el
  Tratado de 1967, como lo hizo en 2002, con el Tratado de Misiles
  Antibalísticos de 1972. Es obvio que una carrera nuclear se está corriendo,
  con muy pocos controles a su paso. 
En el mundo de las armas
  convencionales, su producción, 
  distribución y su uso es por demás endémico. Las convenciones
  internacionales existentes contra el uso inhumano de armas contra la
  población civil, como la Convención de 1980 sobre Armas Convencionales, son
  violadas abiertamente, como en el verano de 2006 en la destrucción del Líbano
  por Israel lo ha ilustrado vívamente. Y, aún más, los nuevos esfuerzos para
  restringir su proliferación, especialmente en los países en desarrollo, como
  el Tratado sobre el Comercio de Armas, está teniendo la oposición de los
  países que son los mayores productores y exportadores de armamentos. 
El 27 de octubre de 2006, por
  ejemplo, una amplia mayoría de 
  (139) países representados en las Naciones Unidas votaron una
  histórica resolución para que el nuevo Secretario General, Ban Ki-moon
  prepare un Tratado de Comercio de Armas para 2007. El propósito es el de
  regular la libre transferencia de armas que alimentan los conflictos, la
  pobreza y muy serias violaciones a los derechos humanos en muchos países en
  desarrollo. Aunque, el mayor exportador de armamentos, los Estados Unidos,
  votaron contra la resolución. -Este fue el único país que votó en contra.
  Veinticuatro países, entre ellos algunos grandes exportadores de armas como
  Rusia y China, se abstuvieron. Esto puede ser considerado un tributo a
  algunos países europeos,  como
  Francia, Gran Bretaña y Alemania, por apoyar la resolución a favor del
  venidero tratado de comercio de armas. Por lo menos, los países europeos
  están mostrando algún tipo de liderazgo, aun cuando los Estados Unidos han
  abdicado a toda pretensión en este tema. -Para ser efectivo, de todas
  maneras,  el tratado propuesto
  necesitaría ser implementado por todos los países que son grandes productores
  y exportadores de armamento y por la mayoría de los demás países. La razón es
  simple: un compañía de armas con sede en un país con un estricto control en
  la exportación de armas, podrá siempre esquivar las normas nacionales si
  manufactura armas en armas en un país no cumplidor de la normativa. Aun así,
  quedaría el escollo de frenar al submundo internacional de vendedores de
  armas que hacen su comercio internacional sin requerir licencias de
  exportación. 
El total del comercio
  internacional de armas en el 2005 se ha esforzado, llegando a completar un
  total a valores actuales de $44,2 billones ( de $ 38,9 billones en 2004). Los
  Estados Unidos es el mayor exportador de armas convencionales, contando con
  alrededor del 29% de todo el comercio internacional. El año pasad, en el
  2005, exportó por $12,8 billones de equipos militares de todo tipo, alrededor
  de la mitad de ellos (6,2 billones) fueron a países en desarrollo. Las otras
  principales naciones exportadoras de armas durante el último año fueron
  Francia (segunda con $7,9 billones en ventas totales de armas)  y Rusia (tercer exportador con $ 7,4
  billones de ventas totales de armas). El Reino Unido y China vienen detrás
  con $2,8 y $2,1 billones en exportaciones de armas en 2005. Por sobre
  todo,  aunque, los 25 países de
  Europa occidental sobrepasan a los Estados Unidos en comercio de armamentos,
  con cerca del 44% del total de exportaciones de armas. Los otros 2 países no
  occidentales, Rusia y China, son responsables respectivamente de cerca del 17
  por ciento y del 5 por ciento del total de exportaciones mundiales de armas. 
Tal comercio de armamento a
  gran escala tienen como consecuencias esperables la alimentación de los
  conflictos regionales, cuando es que no están solidificando a regímenes
  antidemocráticos y abusivos. Esto también tiene como efecto el crecimiento de
  la pobreza en países ya pobre. Pero, Es realista querer reducir las
  exportaciones de armas sin al mismo tiempo intentar reducir la producción
  militar? 
Por cierto, el principal
  fundamento del floreciente comercio internacional de armamento es la gran
  cantidad de establecimientos militares que los países industrializados
  subsidian año tras año. El Stockholm International Peace Research Institute
  estimó que el total de gastos militares en el mundo (que había estado cayendo
  desde 1991 a 1996), está aumentado otra vez, especialmente desde el 2001, y
  sumaron $1.118 billones a valores actuales en dólares, en 2005, o 2,5 por
  ciento de la produción total mundialm o de nuevo, alrededor de $173 per
  cápita. Esto es un gran negocio y esto solo puede ser sostenido por la amenaza
  de futuros conflictos armado o a través de exportaciones de armas a países en
  conflicto. 
Los Estados Unidos son
  responsables de cerca de la mitad (48% en 2005) de todos los gastos militares
  en el mundo. Por esto,  no es
  demasiado sorprendente que también sean el mayor exportador de armas del
  mundo y porque muchas de sus industrias sean remisas a perder tal salida
  lucrativa. Otros 14 países 
  (sumados alrededor del 36 por ciento de los gastos militares,  con países como Rusia, Gran Bretaña,
  Francia, Japón y China, gastan cada uno alrededor del 4 al 5 por ciento del
  total. En otras palabras, los 5 miembros permanentes del Consejo de Seguridad
  de las Naciones Unidas (Estados Unidos, Rusia, China,  Gran Bretaña y Francia) también son
  los que tienen los mayores gastos militares -Por lo que, es normal que el
  liderazgo en esta materia suela originarse en este cuarto. 
_________________________________________________ 
Rodrigue Tremblay es profesor emérito de economía en el Universidad de
  Montreal, y puede contactarse con él en: rodrigue.tremblay@yahoo.com.
  Es autor del libro ‘The New American Empire’  (El Nuevo Imperio Americano). Su blog: http://www.thenewamericanempire.com/blog 
Traducido del inglés por Agaustin Funes (Argentina) 
2. 
N.B.:
  Traducido del inglés por Agaustin Funes, Argentina 
9 de
  Octubre de 2006 
Guerras y Máquinaria
  Propagandística
"La lección más importante que aprendí de
  Vietnam es no creeren las manifestaciones de el (propio) gobierno. Hasta ese
  momento no tenía idea de que no podía confiar en el." 
James
  W. Fulbright (1905-1995), ex senador de los Estados Unidos 
Tercera
  desgracia :
  " el reemplazo de la verdad por la propaganda, la desinformación, y la
  glorificación de la guerra,  el
  poder, y las incursiones militares." 
Chalmers
  Johnson, (Sorrows of Empire) 
"Si dices una mentira lo suficientemente grande y la continuas
  repitiéndo, el pueblo va a empezar a creer que es cierto. La mentira puede
  ser sostenida solo por el tiempo durante el cual el Estado puede esconder al
  pueblo las consecuencias políticas, económicas y/o consecuencias militares de
  la mentira. Será de vital importancia para el Estado usar todos sus poderes
  para reprimir a los disidentes, porque la verdad es el enemigo mortal de la
  mentira, y por extensión, la verdad es el mayor enemigo del Estado." 
Joseph
  Goebbels, Ministro Nazi de Propaganda 
La máquinaria propagandística
  es peligrosa,aún mas en una democracia que en un régimen totalitario, porque su
  objetivo es confundir, desinformar, mentir, propagar el miedo y manipular las
  opiniones del pueblo. De esa forma,las pocas manos que controlan los medios
  de comunicación tendrán el poder de convertir a la verdad en mentira y a la
  mentira en verdad, sin que sean contradichas, porque ellos también tienen el
  poder de  hacer callar a las
  voces opositoras. Este es el peor monopolio con el que uno se puede
  encontrar, peor aún que el monopolio económico. Por cierto, cuando una
  pequeña élite en el poder comienza a utilizar la propaganda intensamente, se
  está burlando del principio democrático de autogobierno por parte del pueblo.
  De hecho, la ciudadanía comienza a descreer en el gobierno porque se
  convierte en una fuente de verdades a medias, mentiras y desinformación. El
  desánimo y la apatía le siguen porque la ciudadanía sabe que su punto de
  vista no es tenido en cuenta y que una oligarquía a cargo del poder va a
  poder hacer lo que quiera, sin importar lo que el pueblo "soberano"
  piense. Solo cuando los medios son libres e  independientes los ciudadanos pueden esperar ser
  informados honestamente y libres de manipulación por parte del gobierno. 
Podemos darnos un idea de lo poderosa
  que puede llegar a ser la propaganda política, si tenemos en cuenta que más
  de un año después de la invasión a Irak, antes de las elecciones
  presidenciales de 2004, una encuesta de Harris Poll informaba que el 62% de
  todo los votantes Americanos, y un 84% de los planeaban votar a Bush II,
  todavía pensaban que Saddam Hussein e Irak tenían "fuertes conexiones
  con Al Qaeda, y el 41 % de todos los votantes, y un 52% de los simpatizantes
  de Bush,  creian que Saddam había
  "ayudado en el plan y había apoyado los  planes de los secuestradores" que atacaron a los
  Estados Unidos el 11/9. Mas aún, como un asombroso homenaje a las fuerzas de
  la propaganda política y a las tácticas de las grandes mentiras,
  increíblemente el 85% de los mismos soldados Americanos seguían creyendo, en
  2006, 3 años después de la invasión,la mentira de que estaban luchando en
  Irak "en desquite del papel de Saddam, en los ataques de 11/9",
  mientras el 77% creían que la razón más importante para la guerra era
  "terminar con la protección de Saddam a Al Qaeda en Irak." 
Hoy en día, la gran mayoría
  de los Americans creen que la guerra de Irak fue un gran error y algunos son
  lo suficientemente lúcidos para saber que han sido engañados. Efectivamente,
  cerca de dos tercios de los Americanos, una abrumadora mayoría están ahora en
  contra de la guerra. Pero, es demasiado tarde. El daño ya está hecho, y los
  Estados Unidos se encuentran empantanados en Irak. De hecho, ¿Cual es la
  respuesta de la administración Bush-Cheney al rechazo popular?  Su respuesta: "Conserve el
  rumbo", " A toda marcha". Por cierto, a pesar de la tremenda
  propaganda pro-guerra originada en los prensa partidaria Americana, el 61% de
  los americanos ahora se oponen a la guerra en Irak. Lo que es aún peor, es
  que una amplia mayoría de iraquíes se están volviendo en contra de los
  ocupantes e invasores. El 71% de los iraquíes ve a la Coalición liderada por
  los Estados Unidos no como "liberadores" sino como
  "ocupantes", y un 78% considera que la presencia militar en Irak
  como una influencia desestabilizadora. No sorprende, que una gran mayoría de
  ellos apoyan una retirada inmediata de las tropas extranjeras de su país. 
En su grandioso plan, las
  intenciones del  equipo
  Neoconservador de Bush son las de tener tropas Americanas ocupando
  ilegalmente Irak tanto como sea posible. Se están construyendo 14 bases
  militares permanentes y una fortaleza militar disfrazada como una embajada
  para albergar a lo que equivale a una ciudad americana tamaño medio. De esa
  forma, los Estados Unidos se aseguran estar en guerra en Medio Oriente
  durante las próximas décadas. 
Antes de la invasión a Irak
  de Marzo del 2003, la máquinaria propagandística Neoconservadora en los
  medios, liderada por Rupert Murdoch, dueño de Fox News (News Corp), ayudada
  por ABC(Disney), NBC(GE), CBS(Viacom), TBS(TimeWarner), CNN(Time Warner),
  MTV(Viacom), además de Weekly Standard(News Corp), the National Review, the
  New Republic, The Wall Street Journal(Dow Jones), The New York Post(News
  Corp), The New York Sun, The Washington Times(Sun Myung Moon), etc.,
  comenzaron una enérgica campaña de propaganda para convencer al pueblo
  norteamericano que Saddam Hussein era el villano detrás de los ataques del
  11/9, no los talibanes de Afganistán o la organización Al Qaeda de Bin Laden.
  Con tanto éxito en esta empresa que muchos Americanos creyeron en esta fábula
  que crearon y se la tragaron con carnada y todo. 
Entonces los Neoconservadores
  convencieron al hijo pródigo George W. Bush de que tenía la misión divina de
  pelear al demonio del terrorismo Islámico. Ellos susurraron en sus oidos que
  el "Diablo" estaba in Irak no en Afganistán. Así, Bush II pudo
  proclamar entusiastamente "En todo el mundo, y a través de los años,
  vamos a combatir a los malignos, y vamos a ganar". El Neoconservado
  canadiense David Frum presentó en un discurso de Bush la idea de apuntar a
  tres países -Irán, Irak y Corea del Norte- como el "Eje del Mal"
  que debían combatir, sin siquiera mencionar a Osama Bin Laden o Al Qaeda. Y
  como el mono detrás de la cola del elefante, los Neoconservadores guiaron al
  elefante Americano hacia la trampa iraquí. Todavía hoy, la mayoría de los
  americanos ignoran lo que realmente pasó y porque tienen soldados matando y
  muriendo en Irak. 
Por regla, la prensa
  profesional en una democracia debería ser independiente, objetiva, y en lo
  posible fáctica y neutral en el reporte de noticias y eventos. Esto significa
  que no deberían tener una sistemática parcialidad y no deberían encontrarse
  bajo el control gubernamental o bajo el 
  total control de grupos de poder. Efectivamente, estar informado es un
  prerequisito para que la ciudadanía sea capaz de ejercer sus derechos
  democráticos. Si los medios sistemáticamente adoptan determinado punto de
  vista en el tratamiento de las noticias o tratan su contenido de  para servir como si fuera el cartero
  de la propaganda del Estado, esto trae como consecuencia directa un ataque a
  la democracia misma. 
Desafortunadamente, durante
  la última década, La prensa corporativa Americana desarrolló la tendencia de
  alinearse con el gobierno y presentar acríticamente el giro del gobierno en
  su accionar y eventos, como si fuese siempre la verdad. Algunos fueron tan
  lejos en esta dirección que pareciera que estuvieran reproduciendo la misma
  relación existente en la Ex-Unión Soviética entre el gobierno y los medio, de
  ser una simple extensión de la misma. A saber: no tenían pruritos acerca de
  aceptar invitaciones a reuniones secretas en el Salón Oval para ser
  "incentivados" y animados en su apoyo púbicio a la administración
  Bush-Cheney. 
El resultado de esta campaña
  de desinformación inspirada por el gobierno está a la vista: 
1- Tres años después de ser
  oficialmente probado, la mitad de los Americanos aún cree que Irak posee
  armas de destrucción masiva; 
2- Cerca de un cuarto de los
  Americanos continuaban con la idea que el gobierno de Irak estuvo detrás de
  los ataques del 11/9. Siendo que tal 
  estado de desinformación no existió en otros países, esto solo puede
  significar que oficiales del gobierno, 
  asistidos por los medios Neoconservadores y la propagandistas
  gubernamentales, conscientemente diseminaron y perseveraron en la
  desinformación, y por lo tanto, son los principales responsables de la
  abismal y peligrosa ignorancia en que se encuentra un gran y probablemente
  decisivo segmento del electorado Americano. 
No existe otra área en donde
  la información en general sea tan dispar acerca de lo que se sabe en los
  Estados Unidos en comparación con lo que se conoce en el resto del mundo,
  como en cuestiones relacionadas que tienen que ver con el estado de Israel y
  el Medio Oriente. Todo gracias al poderosos lobby pro-israelí y su maquinaria
  propagandística (Hasbara), por la que los Americanos parecieran vivir en un
  planeta distinto al del resto del mundo. Los Americanos, por ejemplo son más
  proclives que los Europeos a apoyar a Israel in el conflicto Palestino-Israelí.
  Un sondeo de Pew Global Attitudes tomado entre el mes de Marzo y Mayo (2006)
  determinó que el 48% de los Americanos simpatizaban con los israelíes; y que
  solo un 13% con los palestinos. Por el contrario, en España, un 9%
  simpatizaban con lo israelíes y 32% con los palestinos.  
La principal causa de estas
  diferencias es el hecho de que los Americanos no reciben la misma información
  que en el resto del mundo. En los Estados Unidos las noticias que directa o indirectamente
  atañen a Israel son filtradas, direccionadas y ajustadas por diversas
  organizaciones para presentar a Israel como la víctima inocente, aún cuando
  ellos sean los causantes de las muertes y de la destrucción, como en el caso
  de los bombardeos indiscriminados sobre áreas civiles en el Líbano, durante
  el verano del 2006, como ha sido ampliamente demostrado. 
Con este propósito, por
  ejemplo, el Lobby tiene su propio organismo de coordinación de la propaganda,
  el Committee for Accuracy in Middle East Reporting in America (CAMERA). Que
  tiene por misión ver que los Medios Americanos (Televisión, radio,
  periódicos, revistas) estén alineados con Israel, sin dudar en difamar a los
  autores o periodistas que intenten criticar las acciones del gobierno de Israel
  o al que presente puntos de vista más equitativos. También son los encargados
  de asegurar que la Federal Communications Commission [FCC] no impida la
  concentración de la propiedad de los medios de 
comunicación en los Estados
  Unidos. 
¿Que conlusiones que se
  pueden sacar esto? 
Primero, es la necesidad de
  las sociedades libres de conocer cuando estan siendo sometidas a incesantes y
  sistemáticas campañas de adoctrinamiento y desinformación. Segundo, la amenaza
  de la excesiva concentración de la propiedad de los medios de comunicación
  debería ser siempre una preocupación fundamental en una democracia, si es que
  la libertad de la información es un valor a preservar. 
_________________________________________________ 
Rodrigue Tremblay es profesor emérito de economía en el Universidad
  de Montreal, y puede contactarse con él en: rodrigue.tremblay@yahoo.com. Es
  autor del libro ‘The New American Empire’  (El Nuevo Imperio Americano). Su blog: http://www.thenewamericanempire.com/blog 
Traducido del inglés por Agaustin Funes, Argentina 
1.  
N.B.:
  Traducido del inglés por Sinfo Fernández (España) 
29/09/2006 
Los cinco pilares del complejo
  industrial militar de Estados Unidos 
"Se pueden encontrar
  sistemas militares desmesurados en cualquier modalidad de gobierno que
  mantenga actitudes de rechazo ante la libertad, y que son considerados
  particularmente hostiles ante la libertad republicana."  
George Washington (1732-1799). Primer
  presidente estadounidense. 
"[La] conjunción de un
  sistema militar inmenso y de una gran industria armamentística es algo nuevo
  en la experiencia estadounidense… En los consejos de gobierno, debemos
  guardarnos bien de que el complejo industrial militar llegue a tener una
  influencia injustificable, sea o no alentada. Hay potencial, y seguirá
  habiéndolo, para que se produzca ese desastroso aumento de poder a todas
  luces inapropiado."  
Dwight D. Eisenhower
  (1890-1969), 34º presidente, discurso de despedida, 17 de enero de 1961. 
"Que nuestro país vaya ahora encaminado hacia
  un modelo de economía basada en las armas es parte del modelo general de una
  política desacertada, alimentado con ayuda de una psicosis, inducida
  artificialmente, de histeria de guerra y nutrida a partir de una propaganda
  incesante alrededor del miedo."  
General Douglas MacArthur,
  discurso del 15 de mayo de 1951. 
En la década de los años veinte del pasado siglo, el Presidente Calvin
  Coolidge dijo: "El negocio de EEUU consiste en hacer negocios". En
  la actualidad, puede decirse que la industria de armas y la guerra permanente
  se han convertido en una gran parte del negocio estadounidense, conformándose
  como una especie de filial de un complejo industrial militar bien arraigado.
  Anteriores hombres estadounidenses con visión de alcance hicieron
  advertencias contra esta deriva, hombres como el Presidente George Washington
  y el Presidente Dwight Eisenhower, al ser intrínsicamente contrapuesta a la
  democracia y la libertad. Sin embargo, a la actual administración Bush-Cheney
  no le asustan esas tendencias; sus principales miembros son parte de ellas y,
  precisamente, están muy ocupados promocionándolas. 
Las guerras, especialmente
  las guerras electrónicas modernas, provocan unas masacres terribles, pero son
  también sinónimo de grandes contratos que suponen costes altísimos, grandes
  beneficios y grandes posibilidades de empleo para todos aquellos que
  conforman el necesario engranaje militar. Las guerras son el paraíso de los
  carroñeros. 
Las guerras son también una
  vía para que políticos mediocres monopolicen las noticias y los medios de
  comunicación en 
su favor de forma partisana
  avivando el fervor patriótico y presionando por un nacionalismo de vía
  estrecha.  Efectivamente,
  inflamar el patriotismo y el nacionalismo es un viejo truco demagógico que se
  utilizó siempre para dominar las naciones. Cuando eso sucede, hay un claro riesgo
  de que la democracia y la libertad se lleguen a erosionar, e incluso que
  desaparezcan si esos desarrollos conducen a una concentración exacerbada de
  poder y de corrupción política. 
Los ataques terroristas del
  11-S de 2001 supusieron una bonanza para el complejo industrial militar
  estadounidense. 
Fue un acontecimiento, un
  "Nuevo Pearl Harbor", por el que algunos habían estado abiertamente
  esperando. ¿La razón? Esos ataques dieron el pretexto perfecto para
  desarrollar gastos militares, que se habían estado en gran medida anhelando
  tras la desaparición del antiguo Imperio Soviético. Y, además, proporcionaron
  el fundamento para aumentarlos de modo espectacular, sustituyendo una ¿Guerra
  contra el Terrorismo? por una "Guerra contra los Islamistas" como
  sustituta de la ¿Guerra contra el Comunismo? Y la "Guerra Fría contra la
  Unión Soviética". En esta nueva perspectiva, las puertas del gasto
  militar podían abrirse y éste fluir de nuevo. El desarrollo del cada vez más
  sofisticado armamento podría continuar y miles de corporaciones y cientos de
  distritos políticos podrían seguir llevándose los beneficios. Los costes
  serían asumidos por los contribuyentes, por los hombres y mujeres jóvenes que
  morirían en combate y por las remotas poblaciones que yacerían bajo la lluvia
  de bombas que caerían sobre ellos y sus hogares. 
Efectivamente, en septiembre
  de 2000, cuando el Pentágono emitió su famoso documento estratégico titulado
  "Reconstruyendo las Defensas de EEUU", se expresaba la creencia en
  que el tipo de transformación militar que los planificadores estaban
  considerando requeriría de algún "suceso catastrófico y
  catalizador", como un nuevo Pearl Harbor, para que fuera posible
  venderle el plan al pueblo estadounidense. Fueron o intuitivos o afortunados
  porque, un año más tarde, ya tenían el "Nuevo Pearl Harbor" que
  estaban esperando. 
El complejo industrial
  militar necesita guerras, muchas y sucesivas guerras, para prosperar. El
  equipamiento militar viejo tiene que ser reparado y reemplazado cada
  determinado tiempo si hay una guerra en marcha. Pero para justificar el
  enorme coste que supone tener que desarrollar armas cada vez más mortíferas,
  se necesita que haya un clima constante de temor y vulnerabilidad. Por
  ejemplo, hay muchos informes, elaborados por observadores internacionales y
  personal médico, acerca de que los ataques israelíes contra el Líbano y Gaza
  durante el verano de 2006 facilitaron el uso de "nuevas armas hechas en
  EEUU". Se informó que esas armas incluían bombas de uranio empobrecido,
  armas de ‘energía directa’ y armas nuevas químicas y
  biológicas. Estas armas no sólo logran que el acto de matar sea más fácil
  sino que también dejarán contaminado el medio ambiente con partículas de
  uranio empobrecido radioactivo durante las próximas décadas. 
Pero, para construir un pacto
  suficientemente fuerte como para llevar a un país democrático por la senda de
  una permanente economía de guerra, se necesita una alianza de intereses entre
  militaristas, industriales, políticos, aduladores y propagandistas. Estos son
  los cinco pilares del complejo industrial militar que pueden encontrarse en
  los Estados Unidos. 
1.     El sistema militar
  estadounidense 
En 1991, al final de la
  Guerra Fría, el presupuesto de defensa de EEUU era de 298.900 millones de dólares.
  En 2006, ese presupuesto había aumentado hasta alcanzar la cifra de 447.400
  millones de dólares, y esa cifra no incluía los 100.000 millones de más
  gastados en las guerras de Iraq y Afganistán. Se ha estimado que los gastos
  militares estadounidenses, sin necesidad de exagerar, se aproximan a la mitad
  de los desembolsos militares mundiales (48% del total mundial en 2005, según
  cifras oficiales), a pesar de que la población estadounidense representa
  menos del 5% de la población mundial y alrededor del 25% de la producción
  mundial total. Como porcentaje, los gastos militares estadounidenses se
  engullen un mínimo de un 21% del presupuesto federal total estadounidense
  (2006=2.500 billones de dólares). Un presupuesto militar tal es mayor que el
  productor interior bruto (PIB) de algunos países, como Bélgica o Suecia. Es
  una especie de gobierno dentro de otro gobierno. 
En 2006, el Departamento de
  Defensa de EEUU empleó a 2.143.000 personas, mientras que los contratistas de
  defensa privada emplean a 3.600.000 trabajadores, lo que supone un total de
  5.743.000 puestos de trabajo en EEUU relacionados con el sector de la
  defensa, o el 3,8% del total de la fuerza laboral. Además, hay casi 25
  millones de veteranos en EEUU. Por tanto, se puede decir que más de 30 millones
  de estadounidenses reciben cheques que tienen su origen directa o
  indirectamente en el presupuesto militar de EEUU. Suponiendo con cautela que
  sólo dos personas mayores de edad votan por hogar, esto se traduce en un
  bloque de unos 60 millones de votantes estadounidenses que tienen intereses
  financieros en el sistema militar estadounidense. Así pues, nos encontramos
  con el peligro de una sociedad militarizada que se perpetua a si misma
  políticamente. 
2.     Los contratistas de la
  defensa privada 
Los cinco contratistas más
  importnates de la Defensa estadounidense son Lockheed Martin, Boeing,
  Northrop Grumman, Raytheon y General Dynamics. Van seguidos de Honeywell,
  Halliburton, BAE System y miles de compañías y subcontratas de defensa más
  pequeñas. Algunas, como Lockeheed Martin en Bethesda (Maryland) y Raytheon en
  Waltham (Massachussets) obtienen cerca del 100% de sus negocios de los
  contratos de defensa. Otras, como Honeywell en Morristown (Nueva Jersey),
  tienen importantes divisiones de productos de consumo. Sin embargo, todas
  están preparadas para sacar provecho en cuanto los gastos de suministros de
  armas aumentan. De hecho, los contratistas de defensa estadounidenses han
  estado disfrutando de los grandes presupuestos del Pentágono desde marzo de
  2003, i.e., desde el comienzo de la guerra de Iraq. Como consecuencia, han
  contabilizado aumentos considerables en los rendimientos totales de sus
  acciones, yendo desde el 68% (Northrop Grumman) hasta el 164%  (General Dynamics) desde marzo de
  2006 a septiembre de 2006. 
  También se ha señalado que los contratistas de la defensa privada
  juegan otro papel social: son grandes empleadores de antiguos generales y
  antiguos almirantes del sistema militar de EEUU. 
3.     El sistema político 
En EEUU, el Presidente George
  W. Bush, un antiguo petrolero, y el Vicepresidente Dick Cheney, como antiguo
  presidente y director ejecutivo de la gran compañía de servicios petrolíferos
  Halliburton en Houston (Texas), personifican la imagen de políticos
  consagrados al crecimiento y desarrollo del complejo industrial militar. Su
  administración ha extendido el sistema militar y ha adoptado una política
  exterior militarista a una escala nunca vista desde el final de la Guerra
  Fría e incluso desde el final de la II Guerra Mundial. Efectivamente, bajo la
  administración Bush-Cheney, la industria armamentística se ha vuelto
  extremadamente rentable. Contratos por miles de millones de dólares van a
  toda marcha vendiendo aviones y tanques a diversos países en un mundo que
  evoluciona cada vez más de espaldas al derecho. Casi las dos terceras partes
  de todas las armas exportadas en el mundo salen de Norteamérica. 
El Congreso, por su parte,
  está en deuda con las corporaciones de defensa que operan en las plantas
  militares existentes es cada uno de los distritos de los congresistas o en
  los estados de los senadores, además de ciertas gratitudes a los lobbys que
  les proporcionan fondos y apoyos en los medios en épocas electorales. 
4. Los
  "think tanks" del sistema 
Los asesores y los aduladores que
  se hallan detrás de la economía orientada hacia la guerra forman un red
  entrelazada de los denominados "think tanks" con sede en
  Washington, financiados por ricas fundaciones que están exentas de impuestos
  y que tienen miles de millones de dólares de activos, como, por ejemplo, la
  Fundación John M. Olin,  la
  Fundación Scaife o la Fundación Coors, etc… Entre los "think
  tanks" más influyentes y representativos, cuya misión es orientar la
  política exterior estadounidense, se encuentra el American Enterprise
  Institute  (AEI), la Heritage
  Fundation, el Middle East Media Research Institute, el neoconservador
  Washington Institute for Near Eastern Policy, el Center for Security Policy,
  el Jewish Institute for National Security Affaire, el Project for the New American
  Century (PNAC) y el Hudson Institute.  
Todos esos "think
  tanks" sirven para un doble objetivo:  proporcionan funcionarios gubernamentales para realizar
  informes políticos sobre diversos temas, normalmente con una visión muy
  conservadora; y sirven como incubadoras de los departamentos gubernamentales,
  suministrándoles personal que ya ha sido formado y proporcionando puestos de
  trabajo para funcionarios que están fuera del poder. Se observa que la misma
  puerta giratoria que existe entre el sistema militar y los contratistas de
  defensa, también se mueve entre los "think tank" con sede en
  Washington y los departamentos del gobierno de EEUU. 
5.    El establishment de la
  "propaganda" 
Los propagandistas de la economía
  a favor de la guerra se pueden fundamentalmente encontrar en la derechista
  industria de los medios de comunicación estadounidenses. Esto se debe a que
  la venta de políticas orientadas hacia la guerra requiere la pericia que sólo
  una bien engrasada máquina de propaganda puede proporcionar. La herramienta
  propagandística más potente es la televisión. Y ahí, la Red Fox de Noticias
  de Rupert Murdoch es invencible. No hay un medio de comunicación
  estadounidense más abiertamente devoto de la ideología neocon y más
  comprometido en el apoyo de las nuevas guerras estadounidenses que la Fox
  News. La CNN o la MSNBC pueden intentar algunas veces emularla, pero su
  profesionalismo les impide acercarse demasiado a Fox News, que está demasiado
  predispuesta a favor de la guerra y promueve sin pudor alguno la dominación
  global de EEUU.  
Los esfuerzos de propaganda
  de Fox están estrechamente coordinados con otro medio escrito propiedad de
  Murdoch, como es el Weekly Standard y el New York Post. El Washington Times,
  que está controlado por el Reverendo de la Iglesia de la Unificación Sun
  Myung Moon,  el neoconservador
  New York Sun y otras publicaciones neocon, como el National Review, The New
  Republic, The American Spectator, the Wall Street Journal, completan la
  infraestructura más importante de propagandistas a favor de la guerra. 
En conclusión, esa conjunción
  de cinco maquinarias para la guerra, i.e., el inflado establishment militar,
  la gran industria armamentística estadounidense, la administración neocon
  favorable a las guerras, con el Congreso de rodillas ante los lobbys
  militaristas, la red de "think tanks" favorables a la guerra y los
  belicosos propagandistas de los medios constituyen el marco del complejo
  industrial militar, del cual el Presidente Dwight Eisenhower, en 1961, hace
  ya 45 años, ya temía sabiamente que pudiera ejercer una influencia corrosiva
  sobre la sociedad estadounidense. 
_________________________________ 
Traducido del inglés para
  Rebelión por Sinfo Fernández (España) 
Sinfo Fernández forma parte
  del colectivo de Rebelión. 
Rodrigue Tremblay es profesor emérito de economía en el Universidad de Montreal, y puede
  contactarse con él en: rodrigue.tremblay@yahoo.com 
Es autor del libro ‘The New
  American Empire’  (El Nuevo
  Imperio Americano). Su blog:  
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